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"Os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim são um evento seguro". Esta é a avaliação de Brian McCloskey, o especialista-chefe da equipa médica para os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim. Na sua opinião, o sistema de prevenção de epidemias montado para estas Olimpíadas está a funcionar sem problemas. "Podemos confiar plenamente" – afirmou.
A confiança de McCloskey provém do seu profundo envolvimento e observação das medidas de prevenção contra a Covid-19 postas em prática. Sendo o primeiro evento desportivo global a ser realizado desde o início da pandemia, a China tomou várias medidas de prevenção e controlo para garantir a segurança de todas as pessoas envolvidas nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim – com rigorosa aplicação de todas as disposições dos Comités Olímpico e Paralímpico Internacionais.
Alguns órgãos de comunicação social ocidentais têm apresentado os esforços da China como sendo "demasiado duros" e suscetíveis de "divulgar dados pessoais", numa aparente tentativa de desacreditar as medidas preventivas da China. Mas opinião diferente tem os atletas que vão participar nos Jogos Olímpicos de Pequim.
Por exemplo, a patinadora americana Maame Biney disse sentir-se muito segura, porque sabe que há muita gente a trabalhar para proteger os atletas. Também o chefe da Delegação Olímpica da Alemanha, Dirk Schimmelpfennig, afirmou, em entrevista, haver muita segurança no circuito fechado que foi estabelecido em Pequim para os participantes nos Jogos.
Por seu turno, o Presidente da comissão organizadora do Comité Olímpico Internacional (COI) para Pequim, Juan Antonio Samaranch Junior, que chegou recentemente à capital chinesa, comentou que as medidas tomadas para estas Olimpíadas de Inverno são seguras e eficazes, e que a área reservada para os Jogos é, provavelmente, "o lugar mais seguro do Mundo".
Como descrito por todas as partes envolvidas nos Jogos, as políticas de prevenção de epidemias precisas, eficazes e cientificamente rigorosas da China, proporcionam uma verdadeira sensação de segurança para todos os atletas e partes interessadas, permitindo-lhes concentrar-se mais nos Jogos.
Quanto à especulação sobre a segurança dos dados pessoais, o COI declarou publicamente que duas agências independentes de segurança cibernética avaliaram o Passe dos Jogos Olímpicos de Inverno e confirmaram que não existem riscos críticos. Além disso, a instalação do "Passe dos Jogos Olímpicos de Inverno" nos telemóveis não é obrigatória, e as pessoas podem também entrar no sistema de monitorização sanitária baseado na Internet para preencher informações. O lado chinês salientou também que as informações pessoais na aplicação móvel são encriptadas e são tomadas outras medidas de segurança para a privacidade pessoal.
Vale também a pena mencionar que a tecnologia tem dado um importante contributo para a realização segura destes "Jogos Olímpicos". Por exemplo, num "restaurante inteligente" na Aldeia Olímpica, são robôs que preparam refeições e as entregam, evitando o contacto físico entre as pessoas.
Além disso, áreas públicas como o lobby da Aldeia Olímpica e o ginásio estão equipados com sistemas para monitorizar e melhorar a qualidade do ar. Precauções apertadas combinadas com o poder da tecnologia, tornam a Aldeia Olímpica de Inverno segura e protegida.
Mais de 30 altos dignitários internacionais estão já confirmados para assistir à cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim (que decorre no dia 4 de Fevereiro, sexta-feira, com início às 12 horas de Portugal) – o que é uma demonstração de que confiam na organização segura destas Olimpíadas.