Por António Maria Coelho de Carvalho
Se fosse um escriba com E estaria hoje a manifestar a minha simpatia por Putin ou por Biden, assim, pedindo antecipadamente desculpa, o mais que posso fazer é declarar a minha antipatia pelos dois. Estou cada vez mais cínico… talvez ainda devido à azia que as últimas eleições me fizeram…Ou talvez por ser velho, ter ainda boa memória e, acima de tudo, procurar a verdadeira causa do que nos acontece. Não pensei que Putin mandasse avançar já as tropas russas para as províncias separatistas. Ingenuamente até pensei que, desta vez, seriam os americanos a recuar e a não forçar o cerco que vêm fazendo à Russia, através da NATO. Mas eu não sou “politicólogo”… Serei anti-comunista de raiz, mas ainda mais contra os falcões americanos, porque recordo Hiroshima, o Vietname e o Iraque, a crise dos mísseis dos anos 60, sem esquecer terem sido os interesses russos e americanos os verdadeiros fautores da nossa descolonização.
A minha guerra é outra. Está a dois passos, afecta a minha família e corre o risco de passar à história, sem se apurarem os culpados de muitas das mortes que causou. Chama-se Covid-19. Conservador, algo saudosista, quase sinto saudades das centenas, milhares, de “picas” que vi, na televisão, serem dadas a medrosos e medrosas cidadãos e “cidadoas” e inocentes crianças…
Voltemos então à minha “vaca fria”: à maneira “científicamente artesanal” como a COVID tem sido tratada em todo o mundo, logo também em Portugal. Andamos a ser enganados com a narrativa oficial, isto é, pelo Governo, pela Ordem dos Médicos e pela Indústria Farmacêutica e seus apóstolos, alguns dos médicos “cientistas”. Temo que já não veja ser publica e livremente debatida a estratégia e tácticas usadas nesta “guerra”, que já terá feito mais mortos do que a nossa Guerra de África, sem ter ainda levado a uma Revolução.
Eis um resumo do que hoje se conhece e do que tem sido escondido dos Portugueses.
Os virus, são ainda mais pequenos do que as bactérias e para se reproduzirem precisam de se infiltrar em células. Têm sido nos últimos anos associados a epidemias e pandemias causadoras de milhões de mortes: Gripe Espanhola, Dengue, Zika, Gripe Suina, SARS, MERS, Ébola… Pensa-se que estarão também na origem de alguns cancros. Ao contrário do que acontece com as bactérias, não são eliminados por antibióticos.
Existem, no nosso corpo, 10 vezes mais células de virus do que células do próprio corpo. Ao longo de milhões de anos, hospedámos tantos virus, que 8% do nosso DNA é feito de DNA de antigos virus. Sem sabermos, temos sempre no nosso corpo mais ou menos 5 virus perigosos, além de outros virus benignos e inúmeras bactérias.
O nosso Sistema Imunitário trava uma permanente luta de morte contra as infecções causadas pelos virus, bactérias e outros germens, mas com a idade o nosso SI vai perdendo força na sua resposta imunitária.
Hoje, os médicos dividem-se, na sua prática clínica, em duas grandes correntes.
Uns, seguindo as ideias de Pasteur, procuram destruir directamente as bactérias perigosas e, no caso de virus, recorrem à estimulação dos sistemas imunitários naturais por intermédio de vacinas.
Outros, seguindo Béchamp, procuram fortalecer os sistemas imunitários, para serem eles, naturalmente aperfeiçoados ao longo de milhões de anos, a travar o combate.
Só que, fortificar os nossos Sistemas Imunitários não dá dinheiro a ganhar.
Alinho com estes e fiquei muito contente ao ler um livro do Dr. Glenn Rothfeld em que divulga o que prescreve, com êxito, aos seus doentes para reforço do seu sistema imunitário. Até lhe perdoo o ter citado outro cientista francês, o famoso Claude Bernard, em vez do criminosamente esquecido Antoine Béchamp. Pelo menos,” valendo mais tarde do que nunca”, que possamos um dia usofruir da riqueza que os entendidos dizem ter as descobertas revolucionárias de Béchamp, especialmente o papel que desempenham na nossa vida os minúsculos corpos luminosos, indestrutíveis, a que deu o nome de microzymas.
Pela Verdade, A Bem da Nação, Unidos Venceremos