As suas teorias são absurdas e tentam justificar anormalidades de pequenos grupos de pessoas, como se fossem símbolos de virtudes e problemas cruciais da humanidade.
O problema da Saúde, terapias incluídas, é o maior, mais grave e difícil problema que o Governo de António Costa tem para resolver e eu temo que não seja capaz.
Desmond Morris deu-me uma pista para a minha ‘teoria da conspiração’. Os treinadores de futebol, quiseram valorizar o seu trabalho, fazendo dos jogadores uma espécie de ‘matraquilhos’…
Por artes maquiavélicas, a gestão do aeroporto de Beja, foi tão condenada que se criou a ideia de que o aeroporto não ajudaria em nada o desenvolvimento do Alentejo.
O projeto do Aeroporto de Beja tem sido objeto de uma inusitada evolução: passou de um desmesurado optimismo inicial quanto ao seu papel no desenvolvimento socioeconómico do Alentejo até ao desprezo patético e injustificado.
José Queirós disse que ainda esperava ver o Aeroporto de Beja como um instrumento de desenvolvimento do Alentejo, porque, ‘se não se cuidar do desenvolvimento do Alentejo, qualquer dia é um deserto humano’.
Corremos o sério risco de voltarmos a viver o pesadelo das prisões domiciliárias, do distanciamento de pessoas amigas e do uso das máscaras como único remédio para sobrevivermos a um qualquer vírus
o que vemos é serem ‘patrões’ dos ‘funcionários públicos’ os membros dos governos. São eles, em última instância, quem os emprega e desemprega, quem lhes paga, quem os organiza e dirige. Com uma assinalável diferença: o dinheiro com que gerem o Estado, não é deles, não lhes doe se a População for mal servida.
A eutanásia só é um problema grave para uma parte microscópica dos portugueses e suas famílias, não é um problema nacional.
A nossa saúde é demasiado importante para ser deixada só aos critérios dos profissionais de saúde. Temos também que ser responsáveis por ela.