No domingo, jogou-se um dos mais importantes dérbis do futebol inglês moderno. O Manchester City, onde jogam os portugueses Rúben Dias (que está lesionado), João Cancelo e Bernardo Silva, recebeu o Manchester United, emblema de Diogo Dalot, Bruno Fernandes e Cristiano Ronaldo (que está também lesionado), para uma partida em que, concretamente, o principal elemento em jogo era o orgulho de vencer um mítico dérbi de Manchester.
Isto porque, a nível pontual, no momento de arranque da partida, os citizens seguiam com 19 pesados pontos de vantagem sobre os red devils, pelo que mesmo uma vitória dos visitantes faria pouca mossa na blindada vantagem do emblema da casa.
No Estádio Cidade de Manchester, onde o Man. City acabou por vencer por 4-1, a primeira meia hora de jogo foi a mais emocionante, com ambas as equipas a mostrarem sinais da sua ambição de vencer. E a temperatura não demorou a subir. Logo aos 5 minutos, Kevin de Bruyne, assistido por Bernardo Silva, abriu as hostilidades e colocou o emblema da casa em vantagem. De seguinda, no entanto, Jadon Sancho devolveu a igualdade ao marcador, que seria novamente quebrada aos 28 minutos, pelo ‘endiabrado’ belga do City, Kevin de Bruyne, que completou assim o bis.
Os citizens mantiveram-se melhores e Mahrez, ao sabor do colega de equipa belga, bisou também, fechando o marcador em 4-1 e, assim, selando a vitória da equipa da casa, que passa a somar 69 pontos na Premier League, mais 22 que o emblema de Cristiano Ronaldo.
Mourinho vence Em Itália, na Serie A, a AS Roma de José Mourinho recebeu, no sábado, a Atalanta, numa altura em que os romanos seguiam com uma desvantagem de três pontos relativamente à equipa de Bérgamo.
Na capital italiana, no entanto, o emblema giallorossi saiu-se melhor que os ‘nortenhos’, com um golo de Tammy Abraham, aos 32 minutos, que selou o destino da partida: uma vitória da Roma de José Mourinho, que lhe permitiu ‘achegar-se’ à Atalanta em igualdade pontual – isto, no entanto, tomando em conta que a equipa de Bérgamo tem menos um jogo que os romanos.
Igualdade de forças Na Alemanha, jogou-se também no sábado um duelo de gigantes: o ‘todo-poderoso’ Bayern de Munique recebeu o Bayer Leverkusen. Os de Nagelsmann até estiveram melhor, mas não conseguiram ir além de um empate a uma bola, graças a um trágico erro de Thomas Müller que, aos 36 minutos de jogo, acabou por colocar o esférico dentro da baliza de Sven Ulreich, anulando a vantagem que os bávaros tinham conquistado aos 18 minutos, com um golo de Niklas Süle.
Assim, mantém-se o profundo fosso de distância pontual entre o Bayern, líder temporário da tabela classificativa (59 pontos) e o Bayer Leverkusen, terceiro classificado (45 pontos). Pelo meio, no segundo lugar, continua um Borussia Dortmund com 50 pontos, mas um jogo em falta.