Jogos Paralímpicos de Inverno mostraram progresso dos direitos humanos na China

O Presidente do Comité Paralímpico Internacional, Andrew Parsons, afirmou, na cerimónia de encerramento dos Jogos Paralímpicos de Inverno de Pequim 2022, que aqueles foram os melhores Jogos a que assistiu. E acrescentou que a China tinha estabelecido um padrão muito alto para os futuros Jogos.

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Segundo os dirigentes chineses, o facto de Pequim ter conseguido ter os melhores Jogos é fruto do desenvolvimento dos direitos humanos na China.

Durante nove dias, cerca de 600 atletas com deficiência, oriundos de 46 países e regiões de todo o mundo, superaram-se nas competições, provando que "as pessoas com deficiência podem viver uma vida maravilhosa".

A delegação chinesa ficou em primeiro lugar no quadro de medalhas, conquistando 18 de ouro, 20 de prata e 23 de bronze, alcançando os melhores resultados na história da participação do país nos Jogos Paralímpicos de Inverno.

De acordo com os dirigentes chineses, isto testemunha a evolução do desporto para deficientes na China e demonstra o notável desenvolvimento da protecção dos direitos humanos no país.

A tenacidade dos atletas chineses e estrangeiros ilustrou os valores paraolímpicos de "coragem, determinação e igualdade", inspirando confiança e força no mundo a enfrentar a pandemia.

Desde que a China anunciou o objectivo de "trazer 300 milhões de pessoas para os desportos no gelo e na neve", os deficientes na China inspiraram-se e trabalharam juntos para alcançar este objectivo antes da abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim. Desde 2016, a China realiza a "Temporada de Desportos de Gelo e Neve para Pessoas com Deficiência", atraindo um total de mais de 300 mil deficientes, que utilizam o desporto para compensar as suas deficiências e realizar os seus sonhos na vida.

Os Jogos Paralímpicos de Inverno de Pequim reflectem os cuidados humanistas da organização, desde as instalações acessíveis em todo o lado até à plataforma de serviço inteligente sem barreiras; do sistema de anúncios em linguagem gestual até aos voluntários entusiastas.

Segundo as autoridades chinesas, foram um exemplo para o mundo exterior compreender a filosofia dos direitos humanos da China. De realçar que nestas Olimpíadas 81% das entradas e saídas, 56% dos balcões de serviço e 38% dos sanitários nas instalações foram construídos e renovados para acessibilidade; os autocarros urbanos equipados com ecrãs de bordo e sistemas de anúncio de voz.

A China cumpriu o seu compromisso de "construir uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos, sem que ninguém com deficiência fique para trás". As pessoas com deficiência participam igualmente na vida social e partilham os frutos do desenvolvimento. De acordo com Andrew Parsons, Presidente do Comité Paraolímpico Internacional, "a China está a enviar ao Mundo uma mensagem muito forte de inclusão".

Actualmente, as pessoas com deficiência constituem cerca de 15 por cento da população mundial. Eles são membros iguais da família humana. Para avançar o desenvolvimento sustentável à escala global, "ninguém deve ser deixado para trás". Os Jogos Paraolímpicos de Inverno de Pequim foram como um espelho, trazendo calor e emoção às pessoas enquanto reflectiam o progresso da China no desenvolvimento dos direitos humanos, demonstrando ao mundo a importância do desenvolvimento inclusivo, e contribuindo com a sabedoria chinesa para melhorar a governação global dos direitos humanos.