A justiça francesa emitiu um mandado de captura internacional a Carlos Ghosn, ex-líder da Renault-Nissan, informou esta sexta-feira o Ministério Público, citado pela agência France-Presse (AFP).
Em causa está uma investigação sobre abuso de bens empresariais e branqueamento de dinheiro. O sistema judicial francês considera suspeitos os pagamentos de quase 15 milhões de euros entre a Renault-Nissan e o distribuidor do fabricante de automóveis em Omã, Suhail Bahwan Automobiles (SBA).
Carlos Ghosn que, sublinhe-se, deveria ser julgado por irregularidades financeiras, vive em Beirute, desde o tempo em que escapou do Japão, em 2019.