A Assembleia Geral do Banco Montepio elegeu, esta sexta-feira, o novo Conselho de Administração para o mandato de 2022-2025, com Manuel Ferreira Teixeira a suceder a Carlos Tavares como Presidente do Conselho de Administração.
A nova administração foi reduzida para 12 membros, menos cinco face ao início do mandato anterior, e é constituída por, além de Manuel Ferreira Teixeira como chairman, sete mulheres e quatro homens, são eles: Ângela Isabel Sancho Barros; Clementina Maria Dâmaso de Jesus Silva Barroso; Eugénio Luís Correia Martins Baptista; Florbela dos Anjos Frescata Lima; Helena Catarina Gomes Soares de Moura Costa Pina; Isabel Cristina dos Santos Pereira da Silva; Jorge Paulo Almeida e Silva Baião; José Carlos Sequeira Mateus; Maria Cândida de Carvalho Peixoto; Maria Lúcia Ramos Bica e Pedro Manuel Moreira Leitão.
No comunicado, enviado à CMVM, o banco Montepio faz ainda saber que “a Comissão Executiva será eleita entre os membros do Conselho de Administração” e que Pedro Leitão se mantém como CEO.
Além do Conselho de Administração, foram também eleitos os membros da Mesa da Assembleia Geral, da Comissão de Auditoria e da Comissão de Vencimentos. António Manuel Lopes Tavares é o novo Presidente da Mesa da Assembleia Geral e Clementina Maria Dâmaso de Jesus Silva Barroso será a Presidente da Comissão de Auditoria.
Cassiano da Cunha Calvão é o Secretário da Mesa da Assembleia Geral e Florbela dos Anjos Frescata Lima, Maria Cândida de Carvalho Peixoto e Maria Lúcia Ramos Bica são as vogais da Comissão de Auditoria.
Já a equipa da Comissão de Vencimentos é composta por Paulo Câmara, Rui Leão Martinho e António Gaio.
A equipa agora eleita para os órgãos sociais do quadriénio 2022-2025 vem confirmar a promessa de Virgílio Lima, presidente do Montepio Geral Associação Mutualista, que detém o banco, de compromisso entre renovação e continuidade. Ainda que a renovação pareça ter tido mais peso, pois sete dos nomes são novos e apenas cinco já tinham aquelas funções.
A Associação Mutualista do Montepio sublinha ainda, no mesmo comunicado, que “o exercício de funções pelos membros do Conselho de Administração (incluindo a Comissão de Auditoria) fica expressamente condicionado, nos termos legais e regulamentares aplicáveis, à obtenção de autorização prévia para o respetivo exercício de funções concedida pelo Banco de Portugal”.