A Comissão Europeia desembolsou, esta segunda-feira, 1,16 mil milhões de euros relativos ao primeiro pagamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) português.
“Era o que faltava. Mas alguém nos dá o direito de falhar nesta matéria? Só temos que cumprir”, disse António Costa aos jornalistas à margem do evento de encerramento da Conferência sobre o Futuro da Europa, na sede do Parlamento Europeu, em Estrasburgo.
O primeiro-ministro português destacou que o processo “está a andar bem” a um “bom ritmo do cumprimento das metas e no cumprimento dos diferentes marcos”.
E acrescentou: “É um processo muito exigente porque envolve muitas entidades, autarquias locais, milhares de privadas, Instituições Particulares de Solidariedade Social, misericórdias, mutualidades, também a administração central, portanto é uma grande mobilização nacional que temos de ter para o PRR plenamente em ação”.
Ainda assim, “temos vindo a cumprir e é isso que permitiu a aprovação da primeira tranche, [pelo que] temos de ir cumprido os calendários”, avançou António Costa.
Recorde-se que foi em março que Bruxelas aprovou este desembolso a Portugal. Destes 1,16 mil milhões de euros, 553,44 milhões são subvenções e o restante empréstimos.