Nos primeiros três meses deste ano, os custos horários do trabalho aumentaram 3,2% na zona euro e 3,7% na União Europeia, face ao período homólogo.
Os dados são avançados pelo Eurostat que diz ainda que considerado os dois componentes do indicador – salários e vencimentos e custos não salariais -– o primeiro avançou 2,7% na zona euro e 3,3% na UE e o segundo, respetivamente, 4,8% e 3,3%.
A Hungria (20,1%), a Bulgária e a Letónia (12,8%) e a Lituânia (12,6%) foram os países onde os custos horários da mão-de-obra mais aumentaram neste trimestre.
Os únicos recuos aconteceram na Grécia (-4,7%) e na Dinamarca (-0,7%). Já em Portugal, o indicador avançou 0,9% na variação homóloga.
No período em análise, face ao mesmo período do ano anterior, os custos horários do trabalho na zona euro cresceram 2,6% na economia não empresarial e 3,5% na economia empresarial: +2,6% na indústria, +3% na construção e +4% nos serviços.
Na UE, o custo horário do trabalho cresceu 3,1% na esconomia não empresarial e 4,0% na economia empresarial: +3,3% na indústria, +3,5% na construção e +4,4% nos serviços.