O processo contra Bob Dylan que o acusava de ter abusado sexualmente uma menina de 12 anos, 1965, foi esta sexta-feira arquivado.
Provou-se que, durante o período em que a mulher alegou ter sido abusada, em abril de 1965, em Nova Iorque, EUA, o artista não se encontrava na cidade. A queixa foi retirada pela mulher, hoje com 69 anos, após ter demitido a sua equipa de advogados.
A defesa de Dylan argumentou sempre que esta processo não passava de uma tentativa de "ganhar dinheiro". E frisaram: "Este caso chegou ao fim. É de lamentar que tenha sido aberto sequer. Estamos satisfeitos por ver que a queixosa desistiu desta fraude alimentada por advogados".