A morte de Michael Jakson ainda é chorada e relembrada por muitos fãs. O músico, que faria 64 anos na segunda-feira, será relembrado num novo documentário que estreia no próximo mês: "TMZ Investigates": Who Really Killed Michael Jackson"
O 'Rei do Pop' morreu aos 50 anos, no final de junho de 2019, ao ter sido encontrado morto na sua casa de Los Angeles (LA) depois de ter sofrido um ataque cardíaco, provocado por um medicamento que costumava tomar, receitado pelo médico e amigo muito próximo de Jakson, Conrad Murray.
A morte foi considerada um homicídio e Murray acabou por assumir culpa pela tragédia que a cultura pop estava a viver, tendo sido condenado por homicídio involuntário, com pena de quatro anos de prisão. Acabou, porém, por cumprir apenas dois anos. Murray carregou o fardo de 'assassino' de Michael Jacson, que teria feito 64 anos na segunda-feira.
"É muito mais complicado do que apenas: 'O Dr. Murray estava à sua cabeceira quando morreu'", diz Orlando Martinez, o detetive que investigou a morte do 'Rei do Pop', no documentário, de acordo com o Page Six.
O músico era exagerado no uso das drogas e, muitas delas, foram legalmente autorizadas e prescritas por vários médicos, mas que, ao contrário de Conrad Murray, nunca viram as celas da prisão.
"As circunstâncias tinham levado à sua morte durante anos, e todos estes diferentes médicos tinham permitido a Michael ditar os seus próprios termos, obter os medicamentos que queria, quando os queria e onde os queria", sustenta Martinez. E frisa: "Todos eles são a razão pela qual ele está morto hoje".
Michael Jackson usou um propofol, da família dos anestésicos, em grande dose, na altura da sua morte, explica Ed Winter, médico-legal do condado de LA, no mesmo documentário.