Após os recentes bombardeamentos das tropas russas em várias cidades ucranianas, a China expressou “preocupação” com o “desenvolvimento da situação atual na Ucrânia.
“A China pede às partes envolvidas que resolvam as suas diferenças por meio do diálogo e da consulta”, disse esta terça-feira Mao Ning, a porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros da China, em conferência de imprensa, salientanto a “vontade” que o país tem de “trabalhar com a comunidade internacional” e desempenhar um “papel construtivo na redução das tensões”.
Também hoje, o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos confirmou que pelo menos 12 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas os bombardeamentos russos no início desta semana, violando o direito internacional.
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