O Tribunal de Castelo Branco condenou, esta quarta-feira, à pena de prisão máxima de 25 anos, um homem, engenheiro eletrotécnico de formação, acusado de 16 crimes de incêndio florestal, um dos quais agravado, ocorridos entre 2017 e 2020 na região Centro.
O coletivo de juízes condenou o arguido a uma pena de nove anos de prisão por cada um dos 15 incêndios e a uma pena agravada de 11 anos de prisão por um outro, do qual resultou uma vítima mortal.
O homem, de 39 anos, assumiu que os factos contastes da acusação do Ministério Público eram "verdade integralmente", à exceção do fogo, registado a 22 de junho de 2020, do qual diz "não se recordar".
O, agora, condenado estava em prisão preventiva desde julho de 2021.