A CGTP repudiou “toda e qualquer forma de exploração humana e laboral” defendendo que os meios de combate às redes de tráfico humano que têm deixado timorenses “em situação de extrema fragilidade” devem ser reforçados.
Central sindical dá como exemplo, a falta de trabalho em Timor-Leste nos últimos meses levou alguns milhares de timorenses a procurar Portugal como destino de imigração.