Um homem confessou em tribunal esta quinta-feira, ter matado a tiro a ex-companheira, de 51 anos, em Arouca, após uma discussão em que a mulher lhe terá dito que o filho mais novo não era dele.
O arguido, de 53 anos, começou a ser julgado por homicídio qualificado e detenção de arma proibida.
O homem alegou que o objetivo quando pegou na arma era o de matar-se, mas acabou por disparar sobre a mulher quando esta lhe disse que o irmão deste era o pai do filho mais novo.
"Fiz uma asneira. Não devia ter feito aquilo. Claro que estou arrependido por aquilo que fiz", disse o homem em tribunal, citado pela agência Lusa.
O homicídio ocorreu na madrugada de 3 de junho de 2022, no logradouro da residência do arguido em Escariz, no concelho de Arouca.