As autoridades quenianas revelaram que aumentou para 110 o número de vítimas de um jejum criado por uma seita cristã no sul do país.
Este número subiu depois de terem sido descobertos mais corpos em valas comuns.
Segundo a polícia local, a seita em causa está situada na aldeia de Shakahola, no condado de Kilifi e é liderada por Paul Mackenzie, detido juntamente com 13 pessoas este mês.
Há ainda registo, na sequência das investigações à seita, de 210 pessoas desaparecidas, incluindo 110 crianças.
Nessa seita é transmitida a ideia de que quem jejuar até à morte, encontrará Jesus numa nova vida.
O presidente do Quénia, William Ruto, acusou Paul Mackenzie de ser um "terrível criminoso".