Os dois funcionários da Câmara do Porto detidos no âmbito da operação Babel saíram em liberdade, após terem sido ouvidos pelo juiz de instrução criminal.
No entanto, um dos arguidos ficou sujeito a apresentações diárias e ao pagamento de uma caução de 20 mil euros, além de estar proibido de contactar com o outro funcionário autárquico.
Recorde-se que ambos os funcionários estão indiciados por abuso de poder e corrupção.
Há ainda outros cinco detidos no processo principal, incluindo o vice-presidente da Câmara de Gaia, cujas medidas de coação ainda não foram conhecidas.