Moscovo iniciou uma investigação sobre o eventual envolvimento do Ocidente no motim do grupo Wagner, anunciou, esta segunda-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov.
O governante disse ainda, de acordo com a imprensa internacional, que o grupo paramilitar vai continuar a operar no Mali e na República Centro Africana e que a rebelião não afetará a relação entre Moscovo e os seus amigos.
Recorde-se que Vladimir Putin classificou a rebelião como uma "ameaça mortal" ao Estado russo e uma “traição”, garantindo que não iria permitir o início de uma "guerra civil".