O Tribunal da Relação do Porto decidiu, esta quarta-feira, substituir a prisão preventiva do ex-presidente da Câmara Municipal de Espinho, Miguel Reis, pela obrigação de permanência na habitação, sob vigilância eletrónica.
No entanto, Miguel Reis só deixará a prisão quando forem verificadas as condições técnicas para a instalação dos meios de vigilância eletrónica na casa do ex-autarca.
Recorde-se que Miguel Reis foi detido a 10 de janeiro por suspeitas de corrupção, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências, no âmbito da Operação Vórtex, tendo renunciado ao mandato como presidente da Câmara.