O CDS fez um comunicado, esta segunda-feira, onde “manifesta profunda preocupação perante a situação da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML)”, relativamente à sua gestão e situação financeira, que é “motivo de alarme”.
O partido de Nuno Melo, “considera que é inexplicável como é que uma instituição com o poder de receita – nomeadamente através dos chamados jogos sociais – de que dispõe, a SCML possa ter atingido um grau de derrapagem financeira como aquele que tudo indica se verificará”, lê-se ainda na nota.
O CDS pede que o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social tome uma posição que garanta a estabilidade e continuidade da SCML. Sublinhando que esta é uma situação que “o Governo não pode ignorar”.
O partido aproveita ainda para lembrar a “reconhecida competência do trabalho realizado em prol e na SCML por personalidades da sua área política como os Ministros da Segurança Social e Solidariedade Luís Pedro Mota Soares e António Bagão Félix, bem como da Provedora Maria José Nogueira Pinto”.
O CDS apela a que sejam tomadas medidas urgentes para restaurar a confiança e a estabilidade na SCML, garantindo que a instituição possa continuar a desempenhar o seu papel fundamental na sociedade portuguesa.