Adiado julgamento de ex-padre acusado de abuso de menores na Madeira

Presidente do coletivo de juízes, Carla Meneses, disse que o motivo do adiamento se deve com a greve dos funcionários judiciais. 

Estava previsto começar esta quinta-feira, mas foi adiado o julgamento do ex-padre Anastácio Alves, acusado de quatro crimes de abuso sexual, que iria ter lugar no Tribunal da Comarca da Madeira 
 

A presidente do coletivo de juízes, Carla Meneses, disse que o motivo do adiamento se deve com a greve dos funcionários judiciais. 

Anastácio Alves foi acusado, em março do ano passado, de quatro crimes de abuso sexuais de menores e um outro de atos sexuais com adolescente.  

O ex-sacerdote, tal como o jornal Observador avançou, tentou entregar-se na Procuradoria-Geral da República, em Lisboa, mas acabou por não ser recebido pela Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, nem notificado formalmente da acusação do Ministério Público, uma vez que se deveria apresentar no Tribunal da Comarca da Madeira, a instância onde corre os termos do processo em que é acusado. 

Assim, o julgamento foi reagendado para 12 de outubro de manhã, com a segunda sessão a acontecer dia 16 de novembro.