Os ativistas pelo clima do movimento Climáximo partiram, este sábado de manhã, a fachada de vidro da sede da REN, em Lisboa.
“Não está tudo bem”, começa por dizer o comunicado que o grupo enviou esta sábado às redações. “A própria OMS diz que a crise climática está a matar centenas de milhares de pessoas todos os anos, e os culpados não têm qualquer plano viável para parar.”
Os ativistas colocaram-se em frente à sede da empresa, acompanhados com cartazes, que diziam: “Eles declararam guerra contra a vida” ou “Desarmar as armas”.
“Não podemos continuar a consentir que estas empresas assassinas existam em público como se nada fosse”, diz ainda a nota, com o grupo a explicar que o objetivo do protesto é travar os projetos que aumentem emissões de gases com efeito de estufa, “como a expansão do terminal de gás fóssil liquefeito da REN em Sines”.
Este é o quinto dia consecutivo de contestação do grupo Climáximo.