O ministro da Saúde reconheceu, esta segunda-feira, que precisa de “mais tempo” para reorganizar o funcionamento das urgências.
“Os médicos têm direito a não fazer mais do que aquelas horas extraordinárias na urgência e nós precisamos, de facto, de mais tempo para promover a reorganização do funcionamento das urgências que permita deixar de depender desta circunstância que são as horas extraordinárias. De facto, são um volume imenso que a certa altura torna o sistema difícil de gerir”, disse Manuel Pizarro.
O governante deixou a garantia de que está a ser feito “o necessário numa situação de contingência”.
Sublinhe-se que o país atravessa uma crise na areada saúde, com várias urgências hospitalares encerradas.