O principal suspeito do desaparecimento da grávida da Murtosa, Mónica Silva, fica em prisão domiciliária a partir desta sexta-feira.
A alteração da medida de coação de Fernando Valente, em prisão preventiva desde 18 de novembro, foi determinada pelo Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro.
O desagravamento foi decidido pelo tribunal, que considera ser agora “viável um controlo minimamente eficaz da prevenção da perturbação do decurso do inquérito, do perigo de fuga e de perturbação da ordem e tranquilidade públicas, mediante recurso a medida de coação menos grave”.
O empresário, de 38 anos, está indiciado por homicídio qualificado.
Mónica Silva, que estava grávida de sete meses, foi vista pela última vez a 3 de outubro.