Em 1979 Portugal lutou contra um partido que se revelava cada vez mais dominante na vida política portuguesa. Um Partido Socialista ligado e influenciado pelo Partido Comunista Português que, mantendo certas alianças à extrema-esquerda, influía negativamente na estrutura das instituições democráticas. Este era um partido que internacionalmente alinhava com o bloco comunista e se afastava dos países ocidentais.
A AD (Aliança Democrática de 1979) foi constituída pelo PSD, CDS e o PPM como resposta a essas preocupações ideológicas e à instabilidade política que caracterizou os primeiros anos da democracia portuguesa. Receava-se que um Governo liderado pelo Partido Socialista pudesse resultar numa governação ficcionada, instável e antidemocrática.
A AD, com uma visão política de centro-direita, defendia políticas económicas mais liberais e pró-mercado, contrárias às intenções de um Governo Socialista que desejava implementar políticas mais intervencionistas, com grande prejuízo para a estabilidade económica e para a dependência dos cidadãos do Estado.
44 anos depois encontramo-nos perante o mesmo Partido Socialista, com um poder mais consolidado, com tendência para a perpetuação no poder, com tiques de despotismo e de uma utilização irresponsável e interesseira do poder político. Em suma, receava-se, agora como outrora, que um Governo liderado pelo Partido Socialista pudesse resultar numa governação ficcionada, instável e antidemocrática.
A Nova AD (Aliança Democrática de 2024) é constituída pelos fundadores PSD, CDS e PPM agregando um grupo de independentes representativos da sociedade portuguesa. Apresenta-se como uma alternativa de governo aos portugueses, que se quer conciliadora, reformista e moderada.
Uma alternativa para um Governo credível, constituído por partidos de pessoas com participação na vida política e na sociedade civil. Dotadas de amplo reconhecimento público no seu trabalho. Aconselho o leitor a consultar o nome dos grupos de trabalho dos partidos e dos independentes que se juntaram e apoiam esta coligação.
Uma alternativa com ambição no crescimento económico sustentado na competitividade das nossas empresas e no aumento dos rendimentos dos portugueses. Reforçando o empreendedorismo e a exportação, bem como a valorização do mundo rural e industrial.
Uma alternativa com uma grande consciência social, que se compromete, desde logo, a reabilitar o estado social, recuperando a saúde, a exigência na educação e o acesso à habitação.
Uma alternativa que valorizando a abertura de Portugal ao exterior quer garantir uma regulação e rigor que preserve o interesse, a segurança e os valores nacionais e promova a integração com humanismo e sustentabilidade.
Uma alternativa necessária porque comprometida com uma governação de elevada exigência ética, que não só encontrará soluções para os problemas de Portugal, como alcançar um futuro de crescimento e esperança para a vida dos portugueses.
Volvidos 44 anos o espírito fundador de melhorar Portugal, continua presente na ambição da Nova Aliança Democrática.
Porquê a AD?
Volvidos 44 anos o espírito fundador de melhorar Portugal, continua presente na ambição da Nova Aliança Democrática.