GNR regista um morto e 79 feridos no primeiro dia da Operação da Páscoa

Foram registados ainda 270 acidentes rodoviários.

A Guarda Nacional Republicana (GNR), anunciou, esta sexta-feira, que registou, no primeiro dia da Operação “Páscoa 2024”, 270 acidentes rodoviários, um destes resultou na morte de uma jovem de 26 anos. Foram também registados 79 feridos, dos quais três em estado grave.

De acordo com os dados provisórios, divulgados pela GNR, o acidente, que provocou a morte da jovem, ocorreu às 21h56, na autoestrada 16, ao quilómetro 1,100 no sentido Cascais-Sintra, e resultou de uma colisão entre dois veículos.

Os militares da Guarda realizaram, no âmbito da ooperação “Páscoa 2024”, entre a 00h00 e as 23h9 de quinta-feira, várias operações de “fiscalização e patrulhamento intensivo” nas estradas do país, para que os condutores cheguem aos seus locais de destino em segurança”, adianta a GNR em comunicado.

Os dados precisam que foram fiscalizados 4.910 condutores, 25 dos quais conduziram com excesso de álcool, e destes, 10 acabaram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l

A GNR deteve também seis pessoas por conduzirem sem hablitação legal.

A Guarda, no comunicado divulgado, sublinha que das 855 contraordenações rodoviárias detetadas, 128 foram por excesso de velocidade, 148 por falta de inspeção periódica obrigatória, 31 por anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização, 36 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução.

21 destas contraodenações, realçam os militares, foram por falta, ou incorreta utilização, do cinto de segurança ou cadeirinha e 44 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.

A GNR aconselha a população a realizar uma “condução atenta, cautelosa e defenseiva, para que o período festivo seja passado em segurança”. É necessário ainda, acrescenta a autoridade policial, “adequar a velocidade às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário” e “evitar manobras que possam resultar em embaraço para o trânsito ou que, de alguma forma, possam originar acidentes”.

Na nota os militares da GNR apelam à “especial preocupação com os comportamentos de risco dos condutores, sobretudo os que ponham em causa a sua segurança e a de terceiros”.