Presidente do ADN apresenta queixa-crime contra Mamadou Ba

Em causa estão várias publicações na rede social X.

Bruno Fialho, presidente do ADN – Alternativa Democrática Nacional, apresentou uma queixa-crime contra o ativista Mamadou BA, por “difamação”, “discriminação” e “incitamento ao ódio e violência”.

Em causa, segundo a queixa a que o Nascer do SOL teve acesso, estão várias publicações do dirigente da associação SOS Racismo nas redes sociais.

“A ADN, reencarnação do moribundo PDR do sulfuroso Marinho Pinto, é uma grupeta liderada pelo inefável Bruno Fialho, um reaça misógino, racista e xenófobo. A extrema direita que já contava com Rita Matias e Ossanda Liber, agora tem novo reforço com Joana Amaral Dias”, pode ler na conta da rede social X do ativista.

Outra das publicações denunciadas por Bruno Fialho foi: “Basta uma criticazinha ao moçoilo daquele grupelho de fachos engravatados e tunga, as ratazanas da fachoesfera saem dos esgotos!”.

Para Bruno Fialho, Mamadou Ba “agiu de forma deliberada, livre e consciente, sabendo ser ilícita e proibida por lei a sua conduta”.

O presidente do ADN, sublinhou também, na queixa-crime, que o ativista “mentiu deliberadamente e atentou contra a honra e dignidade do queixoso, ferindo-o na sua dignidade pessoal e consideração pessoal”.

“As expressões utilizadas ultrapassam a critica politica sustentada, objetiva e equilibrada, constituindo antes uma ofensa gratuita e desmedida, que não satisfaz qualquer propósito informativo ou crítico com utilidade nem constitui qualquer exercício licito de um direito”, defendeu.

Para Bruno Fialho, Mamadou Ba “agiu de forma deliberada, livre e consciente, sabendo ser ilícita e proibida por lei a sua conduta”.

O presidente do ADN, sublinhou também, na queixa-crime, que o ativista “mentiu deliberadamente e atentou contra a honra e dignidade do queixoso, ferindo-o na sua dignidade pessoal e consideração pessoal”.

“As expressões utilizadas ultrapassam a critica politica sustentada, objetiva e equilibrada, constituindo antes uma ofensa gratuita e desmedida, que não satisfaz qualquer propósito informativo ou crítico com utilidade nem constitui qualquer exercício licito de um direito”, defendeu.