No calendário gregoriano seria o mês de Maria, o mês das mães e o mês que já assinalou o Dia do Trabalhador. No calendário dos swifties é o mês de Taylor e todas as datas até aos próximos dias 24 ou 25 de maio integram apenas uma contagem decrescente para a estreia da artista norte-americana em Portugal, que terá palco na casa do Benfica.
Já o Sporting espera confirmar muito brevemente que este vai ser o maior espetáculo no estádio da Luz na presente época 2023/24.
É que, nesta digressão, é Viktor Gyökeres quem tem confirmado o estatuto de artista principal.
O sueco, de 25 anos, veio dos ingleses do Coventry, clube do Championship que recentemente ficou perto de humilhar o Manchester United nas meias-finais da Taça de Inglaterra – e cuja cidade situada a cerca de 150 quilómetros de Londres é mais conhecida por ser a sede de uma das marcas de automóveis mais apreciadas pelos próprios jogadores de futebol, a Jaguar – para tornar-se no ídolo revelação do campeonato português.
Com 40 golos (e 15 assistências) em 46 jogos a três jornadas do final da liga, é difícil apanhá-lo numa nota desafinada, deixando regularmente os adversários em apuros agudos.
A Suécia diz ter a receita da felicidade – chamam-lhe ‘Lagom’. Não há uma tradução literal, mas a filosofia privilegia a capacidade de encontrar a medida certa nos vários campos da vida.
É caso para dizer que Gyökeres tirou as medidas perfeitas pelo Sporting.
Do outro lado da 2ª circular, na Luz, o fenómeno maior promete ser mesmo o nome que integrou nas últimas semanas e de forma oficial a lista anual de bilionários da revista Forbes: Taylor Swift.