Nos termos do disposto no art. 25ª da Lei de Imprensa, venho reclamar a publicação e emissão do direito de resposta e de retificação no decurso da notícia das jornalistas Inês Teotónio Pereira e Raquel Abecasis, no site do Jornal Sol pelas 14:15 horas do dia 5 de Maio de 2024, intitulada: “Situação caótica da SCML choca ministra”.
O capítulo “As contratações de Ana Jorge” do artigo “Situação caótica da SCML choca ministra” contém factos falsos, que têm como resultado um dano à reputação da minha pessoa, à da Sra. Provedora Dra. Ana Jorge e à própria Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Assim cumpre-me esclarecer:
1. Sou colaborador da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa desde 4 de março de 2008 (16 anos). Fui admitido enquanto licenciado em Cardiopneumologia, para o nível mais baixo da respetiva carreira (Téc. Superior – Nível 1), tendo desempenhado essas funções até 25 de março de 2020 e chegado o Nível 2 da mesma;
2. Investi na minha formação, tendo frequentado o Mestrado de Gestão de Serviços de Saúde e o curso de Administração Hospitalar, o que me levou, em 2018, a requerer internamente a minha reclassificação e a concorrer a diversos concursos internos;
3. Decorridos 2 anos, integrei a Unidade de Missão do Hospital da Estrela, reclassificado como Especialista em Organização e Gestão, mantendo, no entanto, o Nível 2 da carreira de Téc. Superior, onde de resto me mantenho atualmente, ao final de 16 anos;
4. A 7 de Julho de 2021, integrei a Unidade de Missão Valor T, com o mesmo enquadramento profissional e remuneratório;
5. Fui nomeado a 1 de outubro de 2023 como Diretor de Unidade em substituição da Directora de Unidade existente, com uma remuneração base inferior à da mesma, de 3318,53€ e não de 6000€ como é referido no artigo.
Considero, portanto, que não é questionável o meu percurso profissional na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, bem como o meu percurso profissional fora da instituição, ou as qualificações que detenho para assumir o presente cargo de dirigente, que reitero, ocorreu em substituição de um dirigente existente, com poupança efetiva para a instituição.
Diogo Filipe Trindade Simões