As pastelarias substituíram o plástico por cartão, mas é recorrente usarem o primeiro material para entregas, já que a solução mais sustentável parece não ser a ideal para aviar encomendas – ou, pelo menos, para fazer chegar o produto de forma aceitável
ao consumidor.
Os influenciadores levaram o mundo digital a transformar os mercados, mas não perdem a oportunidade de se lançaram em projetos em papel, com destaque para a publicação de livros.
Nas escolas, os miúdos trocam os manuais pelos ecrãs e o alívio que podem sentir nas mochilas espera-se que não seja um peso bem maior a carregar no futuro.
Os ecrãs publicitários nas ruas continuam a ser uma polémica na ordem do dia, embora os condutores já sigam suficientemente distraídos com os ecrãs dos telemóveis ou com os televisores cada vez mais generosos e interativos dos próprios carros.
As linhas de roupa para casa atingiram um novo patamar e quem sair hoje à rua de pijama pode até conseguir apresentar-se de maneira mais adequada do que aquele que se veste a rigor para uma determinada ocasião.
O contacto humano transformou-se numa espécie de contactless, como resume bem o significado de um dos novos métodos de pagamento, de aproximação q.b. e de forma rápida.
Os relógios servem nos dias de hoje para quase tudo, das notificações às chamadas, e até ainda dão horas.
E para desconectar verdadeiramente já não é suficiente ir jantar fora – porque também o conceito mudou com as aplicações disponíveis e já é a comida que vem até casa.
Deste modo, sobra a possibilidade de fazer um retiro, a nova viagem que promete buscar explicações para todas estas novas lógicas. E também para algumas que surjam pelo caminho, prometem.