Em matérias de prémios, Portugal continua a ser um dos destinos turísticos da moda.
Não faltam motivos para manter esta posição bem consolidada, tanto mais que não param de ser adicionados novos dados ao currículo do país.
Nos últimos dias, deixámos oficialmente de ter apenas bons queijos e passámos a ter o melhor queijo do mundo.
Mas o queijo de ovelha amanteigado da Queijaria Quinta do Pomar, na freguesia de Soalheira, concelho do Fundão, foi só o título mais recentemente conquistado.
Poucas semanas antes tinha chegado outra distinção de valor, com a eleição da melhor padeira do mundo pela União Internacional de Panificação e Pastelaria (UIBC) – a portuguesa de seu nome Elisabete Ferreira e com morada em Bragança.
De Bragança a Lisboa já não são 9 horas de viagem – como cantavam os Xutos & Pontapés –, e foi mesmo a capital portuguesa a ser eleita pela primeira vez melhor destino culinário da Europa.
Caso ainda fossem necessárias provas, nada como anexar o link com o resultado final dos World Culinary Awards ao cartão de visita do país.
Do norte ao centro, também não faltou reconhecimento ao sul do país.
Depois das aparições constantes no ranking das melhores praias do mundo, a Falésia, em Albufeira, escalou até ao primeiro lugar da lista neste ano de 2024.
Não por acaso cada vez mais figuras internacionais procuram um lugar ao sol num Portugal paradisíaco, do Algarve à costa alentejana.
Mais um ano de ouro para a promoção do país que mantém as suas características-base inalteradas.
Povo hospitaleiro e acolhedor – e não há prémio nenhum mais credível do que o boca-a-boca dos turistas para certificar isso mesmo – que contribui para tornar ainda mais irresistíveis os encantos de um Portugal tão histórico como moderno.
Cheio de tudo para ser o melhor país do mundo, mas elegendo por vezes manter-se dos Pequenitos.
