O prazo de validade do ano de 2024 está a chegar ao fim. E, com a época das festas, chegam os balanços e os destaques dos 348 dias já cumpridos. Mantiveram-se as guerras e os apelos à Paz.
As tragédias repetiram-se, dos incêndios em Portugal às cheias em Espanha.
Nos EUA as eleições colocaram novamente Donald Trump com morada na Casa Branca.
Da cena política à música, Taylor Swift voltou a ser a artista principal – depois de ter sido considerada personalidade do ano para a revista Time em 2023, a digressão da cantora americana – “The Eras Tour” – bateu todos os recordes, tornando-se a mais lucrativa de sempre.
A euforia provocada pela princesa da pop também passou pelo nosso país.
E por cá o ano ficou igualmente marcado pelos problemas estruturais de anos anteriores, da crise na Saúde à habitação.
O desporto continuou a ser o entretenimento favorito dos portugueses, com Ruben Amorim mais uma vez como protagonista nacional.
Um ano de continuidade, embora com acontecimentos inesperados.
Do meteoro que iluminou os céus de Portugal, em maio, ao sismo que acordou o país numa madrugada de agosto.
Também Diogo Costa manteve uma nação acordada naqueles oitavos de final do
Euro2024, com três penáltis defendidos contra a Eslovénia. Momentos de um ano que ficam na memória e na história. Como os Jogos Olímpicos de Paris, onde Portugal carimbou a sua melhor participação nas Olimpíadas, com Iuri Leitão em primeiro plano.
Foi, de resto, na capital francesa que ficou concluída nos últimos dias uma das obras mais esperadas, com a reabertura da Catedral de Notre Dame.
Talvez 2025 traga novos renascimentos das cinzas e lugares de união.
Pelo menos espera-se sempre o mesmo dos novos anos: o melhor.