A adesão à greve dos trabalhadores da higiene urbana, no município de Lisboa, ultrapassou, ao início desta quinta-feira, os 75%, segundo dados provisórios do sindicato municipal.
“Ainda não temos dados completos, porque são oito locais de trabalho. Temos contabilizados dois e os dados de adesão estão acima dos 75%. Para já, basicamente, o que se está a fazer são os serviços mínimos que o colégio arbitral determinou”, disse Nuno Almeida, presidente dos Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML), em declarações à Lusa.
A greve começou na quarta-feira e irá durar até 2 de janeiro, estando os trabalhadores em greve ao trabalho extraordinário, a que se junta uma greve de 24 horas durante dois dias, hoje e na sexta-feira.
Convocada pelo STML e pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), a paralisação na área da higiene urbana, entre o Natal e o Ano Novo, conta com serviços mínimos hoje, na sexta-feira e no sábado, decretados pelo colégio arbitral da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).