As condenações dos 36 arguidos do Face Oculta

             

Manuel Godinho (Principal arguido)

Condenado 17 anos e seis meses de prisão efectiva

Crimes de associação criminosa, corrupção activa para actos lícitos e ilícitos, corrupção activa no sector privado, tráfico de influências, burla qualificada, burla tentada, furto qualificado, falsificação de notação técnica, perturbação de arrematações

João Godinho (Filho de Manuel Godinho)

Condenado a 2 anos e 3 meses de prisão, com pena suspensa

Crimes de associação criminosa e corrupção activa para acto ilícito

Hugo Godinho (Sobrinho de Manuel Godinho)

Condenado a 5 anos e 6 meses de prisão efectiva

Crimes de associação criminosa, corrupção activa para acto ilícito, burla qualificada, furto qualificado e perturbação de arrematações

Manuel Nogueira da Costa (empresário de sucatas)

Condenado a 2 anos e 6 meses de prisão, com pena suspensa

Crime de associação criminosa e crime continuado de receptação

Armando Vara (Ex-ministro e antigo vice-presidente do BCP)

Condenado a 5 anos de prisão efectiva

Crimes de tráfico de influência

José Penedos (Ex-Presidente da REN)

Condenado a 5 anos de prisão efectiva

Crimes de corrupção activa e passiva para acto ilícito e de participação económica em negócio

Paulo Penedos (Ex-Advogado da PT e de Manuel Godinho)

Condenado a 4 anos de prisão efectiva

Crime de tráfico de influência

Silva Correia (Ex-director de REFER em Aveiro e depois director no Norte)

Condenado a 4 anos e 6 meses de prisão efectiva

Crimes de corrupção passiva para acto ilícito, burla qualificada e participação económica em negócio

Lopes Barreira (Amigo de Armando Vara)

Condenado a 3 anos e 9 meses de prisão, com pena suspensa

Crimes de tráfico de influência

Namércio Cunha (contabilista de Godinho e o “arrependido” do caso Face Oculta)

Condenado a 1 ano e 6 meses de prisão com pena suspensa

Por crimes de associação criminosa e corrupção activa para acto ilícito

Maribel Rodrigues (secretária de Godinho)

Condenada a 2 anos e 9 meses com pena suspensa 

Crimes de associação criminosa, tentativa de burla qualificada, falsificação de notação técnica

José Valentim (Funcionário da REFER)

Condenado a 3 anos e 3 meses de prisão, com pena suspensa

Crimes de associação criminosa  e corrupção passiva para acto ilícito

Jorge Saramago (Funcionário de Godinho e ex-árbitro de futebol)

Condenado a 2 anos e 6 meses de prisão, com pena suspensa

Crime de burla qualificada

Abílio Guedes  (funcionário da REFER)

Condenado a 3 anos e 9 meses de prisão, com pena suspensa

Crimes de corrupção passiva para acto ilícito e burla qualificada

Vítor Baptista (Engenheiro da REN)

Condenado a 3 anos e 10 meses de prisão, com pena suspensa

Crimes de corrupção passiva e activa para acto ilícito e participação económica em negócio

Fernando Santos (Engenheiro da REN)

Condenado a 3 anos e 7 meses de prisão, com pena suspensa

Crimes de corrupção passiva para acto ilícito, abuso de poder e participação económica em negócio

Juan Oliveira (Engenheiro da REN)

Condenado a 2 anos de prisão, com pena suspensa

Crimes de participação económica em negócio

Magano Rodrigues (Engenheiro da REFER)

Condenado a 2 anos e 6 meses de prisão, com pena suspensa

Crime de participação económica em negócio

Santos Cunha (funcionário da EMEF – Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário)

Condenado a 2 anos e 6 meses de prisão, com pena suspensa

Crime de corrupção passiva para acto ilícito.

João Valente (funcionário da REFER)

Condenado a 3 anos e 9 meses de prisão, com pena suspensa

Crimes de corrupção passiva para acto ilícito e tentativa de burla qualificada

Paiva Nunes (Primo de José Sócrates e ex-administrador da EDP)

Condenado a 5 anos de prisão efectiva

Crimes de corrupção passiva para acto ilícito, corrupção activa no sector privado  e participação económica em negócio

António Almeida Costa (Ex-administrador da GALP)

Condenado a 2 anos e 10 meses de prisão, com pena suspensa

Crimes de tráfico de influências e corrupção passiva no sector privado

Pedro Laranjeira (funcionário da empresa O2, de Godinho)

Condenado a 2 anos e 6 meses de prisão, com pena suspensa

Crimes de burla qualificada

Paulo Pereira Costa (Empresário de sucatas de Ovar)

Condenado a 3 anos e 3 meses de prisão, com pena suspensa

Crimes de associação criminosa e de receptação

Manuel Guiomar (quadro da REFER)

Condenado a 6 anos e 6 meses de prisão efectiva

Crimes de corrupção passiva para acto ilícito e burla qualificada

Carlos Vasconcellos (Gestor da REFER)

Condenado a 3 anos de prisão, com pena suspensa

Crime de corrupção passiva para acto ilícito

Rogério Nogueira (funcionário da EMEF – Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário)

Condenado a 2 anos e 3 meses de prisão, com pena suspensa

Crime de corrupção passiva para acto ilícito

José Contradanças (Ex-administrador da IDD – Indústria Militar)

Condenado a 1 ano e 6 meses de prisão, com pena suspensa

Crime de corrupção passiva para acto ilícito

João Manuel Tavares ( funcionário da Petrogal)

Condenado a 5 anos e 9 meses de prisão efectiva

Crimes de corrupção passiva no sector privado, tráfico de influência e falsificação de documento

Manuel Gomes (funcionário da LISNAVE)

Condenado a 5 anos de prisão efectiva

Crimes de corrupção passiva no sector privado e burla qualificada.

Figueiredo Costa (funcionário da LISNAVE)

Condenado a 4 anos e 6 meses de prisão efectiva

Corrupção  passiva no sector privado e burla qualificada

Mário Pinho (Chefe da repartição de Finanças)

Condenado a 2 anos de prisão, com pena suspensa

Crimes de associação criminosa  e corrupção passiva para acto lícito

Ricardo Anjos (funcionário da CP )

Condenado a 2 anos de prisão, com pena suspensa

Crime de corrupção passiva para acto ilícito

André Oliveira (militar da GNR)

Condenado a 2 anos de prisão, com pena suspensa

Crime de corrupção passiva para ato ilícito

EMPRESA SCI

Condenada a multa de 162.500 euros

Crimes  burla qualificada

 EMPRESA O2

Condenado a multa de 80 mil euros

Crime de corrupção activa para acto ilícito e no sector privado, burla qualificada e tentativa de burla qualificada, tráfico de influência e falsificação de notação técnica.

joana.f.costa@sol.pt

Notícia corrigida dia 9 de Setembro