“Temos informações que Mandera [zona no norte do país que faz fronteira com a Somália e a Etiópia] está na lista dos alvos dos terroristas, durante o período da Páscoa, por isso aplicámos várias medidas para nos certificarmos que a nossa cidade está em segurança”, explicou um militar à Euronews.
O mesmo site dá conta do rapto de cinco pessoas com ligações ao atentado de Garissa.
O ataque à Universidade fez também 100 feridos – muitos estão em estado crítico -, o que pode fazer aumentar o balanço de vítimas mortais.