“Uma sobrevivente foi encontrada dentro da Universidade” pelas forças de segurança que se encontram no campus universitário, disse à agência de notícias francesa AFP Arnolda Shiundu, responsável pela comunicação da Cruz Vermelha no Quénia. A mulher está neste momento hospitalizada.
Entretanto, o grupo que reivindicou o ataque ameaçou hoje numa nota fazer mais vítimas caso o Governo não retire os soldados que tem na Somália. "Enquanto o vosso Governo persistir no caminho da opressão, pondo em prática políticas repressivas e continuar com a sistemática perseguição de muçulmanos inocentes, os nossos ataques também continuarão", escrevem os terroristas.