Nova vida na Central Tejo

Até 16 de outubro, estará também patente na Central Tejo a exposição Segunda Natureza, com meia centena de obras da coleção da Fundação EDP, selecionadas e postas em diálogo por Luísa Especial e o diretor do MAAT, Pedro Gadanho.

O Museu da Eletricidade (Lisboa) mudou esta semana de nome para Central Tejo, assumindo-se já como um pólo do MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia. 

Na quinta-feira, inauguraram-se ali quatro exposições que permitem antever o que será o novo museu da Fundação EDP, cujo edifício ultra-moderno, da autoria da britânica Amanda Levete, está ainda a nascer junto ao rio, prevendo-se a sua inauguração para 2017.

A maior das exposições inauguradas é Lightopia, uma colaboração com o Vitra Design Museum, da Alemanha. Através de mais de 300 obras, esta mostra, que estará patente até 11 de setembro, reflete sobre a importância da luz elétrica na vida contemporânea.

Até 16 de outubro, estará também patente na Central Tejo a exposição Segunda Natureza, com meia centena de obras da coleção da Fundação EDP, selecionadas e postas em diálogo por Luísa Especial e o diretor do MAAT, Pedro Gadanho.