Raríssimas. Líder do CDS quer saber se Vieira da Silva foi “conivente”

Assunção Cristas diz que é preciso esclarecer se o ministro “recebeu ou não recebeu denúncias” e se “atuou em conformidade” 

A presidente do CDS, Assunção Cristas, defendeu que é preciso apurar se o ministro Vieira da Silva foi "conivente" com as irregularidades na Associação Raríssimas. 

"Temos de perceber em que medida o ministério estava ou não estava atento, recebeu ou não recebeu denúncias, atuou em conformidade com essas denúncias ou simplesmente não atuou e foi conivente com aquela atuação", afirmou a líder do CDS.

Cristas afirmou que não gosta de "julgar antecipadamente pessoas", mas exige mais esclarecimentos sobre este caso. "Recebeu ou não recebeu no ministério denúncias sobre estas situações e mandou investigar ou não?", questionou.

O ministro do Trabalho e da Segurança Social garantiu que não recebeu "qualquer informação sobre denúncias de gestão danosa pela associação Raríssimas".