“Amo-te tanto e há dias em que não gosto de ti”

Carolina Deslandes recorre às redes sociais para falar sobre a sua relação com o marido.

“Amo-te tanto e há dias em que não gosto de ti. E agora até podes dizer que esta frase não faz sentido e que se te amasse mesmo amava-te sempre. Não é verdade. Eu amo-te sempre, mas às vezes não gosto de ti”, começou por escrever a cantora na legenda da imagem que partilhou no Instagram.

E continua: “Não gosto quando me interrompes e me travas o raciocino, não gosto quando baixas o volume da música que estou a ouvir e a dançar, não gosto quando minimizas uma dor minha, não gosto quando fazes dos meus ciúmes uma reação infantil e despropositada. Não gosto mesmo. As mulheres e os homens são de planetas diferentes, no nosso sente-se tudo com muita força, no vosso relativiza-se tudo com muita pressa e no meu e teu tentamos equilibrar as duas coisas, mas como somos só dois miúdos tendemos a fazer do amor uma grande trapalhada”, escreve ainda.

Mas a artista vai mais longe e deixa, num carinhoso, algumas críticas ao marido. “É isso. Não gosto quando és trapalhão, é que há dias em que consegues ser parvo. Há dias em que pegas fogo ao meu amor. E no meio da confusão não sei se tenho mais vontade de te abraçar ou de te esbofetear. Amo-te tanto e há dias em que não gosto de ti. Amaldiçoo-te, queixo-me às paredes e às amigas, digo que estou contigo pelos cabelos e que desta vez é que te vou mostrar como é que as coisas são”.

No final, termina com uma declaração de amor. Recorde-se que Carolina Deslandes e Diogo Clemente têm três filhos em comum, Santiago, de dois anos, Benjamim, de um, e Guilherme, que nasceu em dezembro do ano passado. 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Amo-te tanto e há dias em que não gosto de ti. E agora até podes dizer que esta frase não faz sentido e que se te amasse mesmo amava-te sempre. Não é verdade. Eu amo-te sempre, mas às vezes não gosto de ti. Não gosto quando me interrompes e me travas o raciocino, não gosto quando baixas o volume da música que estou a ouvir e a dançar, não gosto quando minimizas uma dor minha, não gosto quando fazes dos meus ciúmes uma reacção infantil e despropositada. Não gosto mesmo. As mulheres e os homens são de planetas diferentes, no nosso sente-se tudo com muita força, no vosso relativiza-se tudo com muita pressa e no meu e teu tentamos equilibrar as duas coisas, mas como somos só dois miúdos tendemos a fazer do amor uma grande trapalhada. É isso. Não gosto quando és trapalhão, é que há dias em que consegues ser parvo. Há dias em que pegas fogo ao meu amor. E no meio da confusão não sei se tenho mais vontade de te abraçar ou de te esbofetear . Amo-te tanto e há dias em que não gosto de ti. Amaldiçoo-te, queixo-me às paredes e às amigas, digo que estou contigo pelos cabelos e que desta vez é que te vou mostrar como é que as coisas são. Depois chegas a casa “cheguei amor” e em 3 segundos eu volto a querer-te e percebo que só por te amar tanto é que posso não gostar de ti às vezes.

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