Primeiro, e mais importante (ou talvez a única conclusão verdadeiramente estruturante): a violência tem que ser SEMPRE, incondicionalmente, censurada. Reprimida. Não há violência de esquerda e violência de direita – há violência, que a comunidade não pode tolerar. Toda igualmente inadmissível.
A violência não pode estar à mercê de narrativas políticas: a refrega política deve ser intensa, por vezes excessiva, apaixonada por vezes, mas nunca desafiando a autoridade democrático-constitucional e o Estado de Direito.
Sem narrativas políticas ou leituras de factos com base em premissas ideológicas, uma constatação é óbvia: o clima que levou aos acontecimentos de ontem poderia ter sido evitado, acaso os media e o então candidato presidencial Joe Biden tivessem condenado, sem hesitações, as ações terroristas, de enorme violência, por todo o território norte-americano, dos grupos conectados com os ANTIFA e com os BLM.
É claro que do ponto de vista comunicacional é difícil criticar estes grupos, precisamente pelo facto de recorrerem a etiquetas, a denominações, que apelam de imediato à nossa compaixão e solidariedade.
odos nós – pelo menos, a maioria esmagadora de todos nós, a maioria sensata e decente – rejeitamos o fascismo, somos também ANTIFAS.
Todos nós – a grande maioria, pelo menos, ou a maioria sensata – entende que todos os seres humanos são iguais em dignidade e direitos, deplorando o racismo.
No entanto, estes grupos utilizam táticas que jogam mal com a nobreza dos seus propósitos: colocam em causa o próprio sistema constitucional que lhes dá o direito de promoverem tais manifestações e de reclamarem os seus (muito legítimos) direitos e aspirações. A estratégia comunicacional é sempre sobrepor a semântica, o verbo – à realidade, às ações.
De qualquer modo, aproximam-se mais de grupos e ações terroristas do que de legítimos grupos de protesto democráticos. A armadilha comunicacional, de propaganda, não permite, porém, condenar incondicionalmente tais grupos.
É a tática que nasceu na União Soviética, nos regimes comunistas, que passou depois para os grupos antissemitas que reclamam a destruição do Estado de Israel – como o BDS – e que estão agora tentando dinamitar os EUA. E no Brasil, prevê-se um aumento, nos próximos tempos, das ações violentas destes grupos, assim como em Israel.
A mesma máquina que financia o BDS e os ANTIFA nos EUA está infiltrando-se em grupos de Tel Aviv: depois de Trump, próxima missão prioritária é tirar o Primeiro-Ministro, Benjamin Netanyahu.
Destruir o Americanismo e o Sionismo para reforçar os eixos matricias do globalismo enquanto arquitetura de poder: os EUA dissolvidos numa Europa alargada, à imagem de Berlim; Rota Irão-China;as designadas organizações multilaterais que darão suporte às duas anteriores, institucionalizando-se a prevalência do poder económico-financeiro sobre o poder político.
Não deixa de ser sintomático que o financiamento destes grupos nunca foi revelado, embora tenham existido investigações muito completas e competentes por parte de agências de intelligence e de law enforcement internacionais. Misteriosamente, os dados desaparecem sempre…
Nós aqui alertámos para o monstro que Joe Biden estava criando – com a complacência e ativismo militante dos media – quando recusou condenar a violência dos ANTIFAS e apelidou o grupo como apenas uma ideia. OS ANTIFAS eram uma ideia, segundo Biden.
Depois de destruírem lojas, de incendiarem ruas, de agredirem gravemente pessoas – Joe Biden afirmou que estes grupos terroristas eram…uma ideia. Esta declaração, que seria um escândalo noutros tempos, foi aplaudida pelos media, generalizada e até considerada pela CNN como um dos momentos mais emocionantes do debate.
A banalização da violência, a incapacidade de condenar a violência, gera sempre o incremento da violência. E o problema é que Joe Biden e a esquerda podem estar muito satisfeitos com os ANTIFAS e estes movimentos violentos, mas amanhã a criatura vai sempre voltar-se contra o criador.
Não é por acaso que os regimes cubanos e iranianos financiam estes grupos.
O objetivo não é ter Biden ou outro: o objetivo derradeiro é quebrar os EUA e extinguir o Americanismo. Destruir o Excecionalismo Americano para instaurar um mundo multilateral dominado pelo Eixo China-Irão, com a Europa liderada pela Alemanha em igualdade potencial com os EUA.
Por outro lado, há dados que não se podem ignorar: mais uma vez, é um acontecimento que, na verdade, assenta que nem uma luva à narrativa de Joe Biden e seus apoiantes globalistas, anti-Americanistas (que não anti-Americanos, porque os apoiantes de Biden e o próprio gostam dos EUA enquanto país). Permitiu-lhes evitar a discussão sobre as irregularidades eleitorais, a apresentação ao povo americano e ao mundo de um trabalho árduo e muito completo do Senador Ted Cruz sobre “fenómenos muito estranhos”, que iria denunciar até alguns membros do Congresso – e tudo isto se desvanece, em virtude de acontecimentos deploráveis.
Sabendo que os ANTIFAS convocaram uma contra-manifestação para Washington D.C, a infiltração de membros dos ANTIFAS nos acontecimentos de ontem, e seu envolvimento no homicídio de quatro pessoas, tem que ser cabalmente investigada. É um caso de política e de intelligence, de segurança nacional.
O que vimos ontem tem todos os ingredientes de uma operação de falsa bandeira: até a circunstância da estranheza de como grupos contestatários foram facilmente placados quando tentaram entrar em assembleias legislativas dos estados – e, por contrate, entraram tão facilmente no Congresso dos EUA. Sem teorias da conspiração (que repudiamos); sem teorias da ocultação (que combatemos democraticamente).
Mais importante: o Presidente Trump mostrou ser um verdadeiro estadista, por contraponto a Biden.
Trump não referiu que os protestantes eram apenas uma ideia ou estavam apenas exigindo o cumprimento da Constituição – não.
Exigiu que fossem rapidamente para casa e até ordenou, ao contrário do que Mike Pence e do Defense Department queriam, a mobilização da Guarda Nacional para conter os manifestantes. Que contraste, em defesa da democracia e da segurança, com Joe Biden!
A violência NUNCA é uma ideia.
2020: Coincidências de ano eleitoral
Na política e em intelligence, há um princípio segundo o qual nunca há coincidências. Porque os acontecimentos sociais são fruto de human agency, de ação humana.
Ora, o que tivemos no último ano?
Um vírus que veio da China, e que está matando os valores fundamentais em que assenta a civilização ocidental, cujas consequências ainda não sabemos totalmente. Tempos muito sombrios ainda virão aí.
Ações de violência várias nos EUA, em todos os estados.
Uma comunicação social que só admite uma narrativa e que faz parte do jogo político – já não escrutina, mas participa. Não é fiscalizador; distribui jogo ao fiscalizado.
A emergência das Big Techs, com poderes de normatividade superiores ao próprio Estado: o que desafio toda a lógica do constitucionalismo democrático, maxime, em matéria de aplicabilidade dos direitos fundamentais e do confronto entre entidades públicas e entidades privadas.
O que significará hoje dizer-se que a Constituição limita o poder? Certamente, não pode ser interpretado à mesma luz dos cânones tradicionais do século XIX, nem mesmo do constitucionalismo moderno pós-Segunda Guerra Mundial… As Big Techs provam – são apenas um exemplo – que o globalismo como instrumento de poder implica necessariamente a erosão do constitucionalismo.
Realidade que é, aliás, comum a todos os episódios de emergência e consolidação dos fenómenos imperialistas.
Financiadores ligados ao Partido Democrata e a certos setores do Partido Republicano que, em Março, constituírem um fundo de ação política para promoverem…o voto não presencial. Ora, quem é que mete milhões para promover voto não presencial, por correspondência e alteração das leis eleitorais, se não sabe a vantagem exata que isso lhe trará? Por exemplo, o lobby que foi feito na Pennsylvania para alterar as leis eleitorais do estado, que são ostensivamente inconstitucionais…
Ou a afirmação de Hillary Clinton em Setembro, que “não há nenhuma possibilidade de perdermos” e que “Joe Biden, em nenhuma circunstância, deve conceder a vitória a Trump”. Parece que Hillary Clinton estava incitando à violência…
A aprovação da vacina que era impossível até dia 3 de Novembro – passados poucos dias, a aprovação da vacina não só não era impossível, como passou a ser fundamental. E foi feita em poucas semanas. Curiosamente, a primeira é de um consórcio EUA-Alemanha…
Ontem, Mike Pence tinha dito e assegurado que, aplicando a sua interpretação da Constituição, iria “ser o nosso dia no Congresso”. Mike Pence tem, na sua posse, uma série de realidades que mais do que justificam a reapreciação dos votos do colégio eleitoral e a legalidade da eleição. No entanto, Mike Pence mudou….e limitou-se a aceitar os votos do colégio eleitoral…
E depois, o que aconteceu…muito pertinente.
Algo se passou entre a manhã e a tarde de ontem que influiu na decisão de Pence…Curioso também notar a insistência na referência ao caso Bush v. Gore da parte dos democratas e de Mitt Romney: ou seja, não refutar que houve irregularidades, mas a credibilidade internacional dos EUA impede uma reapreciação do processo eleitoral…
Independentemente de tudo, o mundo deve estar grato ao Presidente Trump, certamente o melhor Presidente, em primeiro mandato, da história dos EUA.
O Presidente que trouxe paz e conquistou o impossível no Médio Oriente.
Que reconheceu Yerushalayim, a capital eterna de Israel, como sua capital política.
O Presidente que mais fez pela comunidade afro-americana.
O Presidente que mais fez pela comunidade latina, obtendo um número recorde de votes desta comunidade para um candidato republicano.
O Presidente que atingiu índices económicos recorde, retirando gente da pobreza, criando postos de trabalho.
O Presidente que, pela primeira vez, tentou que o mundo visse que a China Comunista é a ameaça existencial para todos nós – talvez por isso o ódio das elites das “Big Corporate” e da Europa vendida ao dinheiro fácil chinês.
O Presidente que percebeu a importância da reindustrializaçãodo país, tendo sido gozado aqui na Europa – e hoje todos o citam indiretamente.
O Presidente que mais respeitou o entendimento original da Constituição dos EUA, até muito mais do que Bush, recusando-se a atuar muitas vezes unilateralmente, como Obama havia feito.
O Presidente que mais nomeações para o poder judiciário federal realizou – sem nunca condicionar os juízes, evitando sempre qualquer contacto para que não o acusassem de interferência ilegítima. Não houve, pois, encontros com juízes em aviões privados…como no passado ocorreu com um certo Presidente…
Nos próximos tempos, o mundo ainda terá muito a saber sobre o que aconteceu. E a informação nunca se perde; conserva-se e a realidade vai transformando.
E o legado maior do Presidente Trump é o regresso do Americanismo.
Os EUA são o líder do mundo livre – mas, em primeiro, o maior país do mundo porque são um país singular. Um país imbatível e invencível pelo patriotismo e amor à liberdade das suas gentes.
Nem mesmo Joe Biden vai poder enterrar o Americanismo – a América vai vencer a China Comunista, tal como venceu o nazismo e o comunismo soviético.
E o Presidente Trump – tal como a família Trump – ainda terá muito para dar aos EUA…
A família Trump, com seu capital político, até pela diferença que estabeleceu na reação a uma crise constitucional em relação a Biden (que se juntou à violência e aproveitou-se politicamente da violência dos ANTIFA), tudo fará para que America Keep Winning, Winning, Winning! (mesmo com Biden à frente dos EUA…).
O mundo é e será um mundo Americano, por muito que custe admitir à Europa.
Não, a China não vai ultrapassar os EUA. A China Comunista e todos os seus apoiantes aqui, a ameaça existencial a todos nós (nunca se esqueça!) vai colapsar – one way or another…
“Everywhere — Everywhere, we've met thousands of Democrats, Independents, and Republicans from all economic conditions, all walks of life, bound together in that community of shared values of family, work, neighborhood, peace, and freedom.
They're concerned, yes. They're not frightened.
They're disturbed, but not dismayed.
They are the kind of men and women Tom Paine had in mind when he wrote, during the darkest days of the American Revolution, "We have it in our power to begin the world over again."