O Ministério Público não terá pedido a medida coação mais gravosa, a prisão preventiva, para Joe Berardo, avança a TVI.
Assim, o Ministério Público terá optado pelo pagamento de uma caução por parte do empresário, indiciado por crimes como burla qualificada, fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e abuso de confiança, no âmbito do processo da Caixa Geral de Depósitos.
No entanto, o empresário continuará a ser ouvido pelo juiz Carlos Alexandre, que será quem irá decidir qual a medida de coação a aplicar durante o desenrolar do processo.