Efemérides de 31 de Janeiro (2022)

O Parlamento Europeu reconheceu há 3 anos Juan Gaidó como o Presidente interino legítimo da Venezuela, e instou outras instituições a fazer o mesmo, enquanto não for possível realizarem-se eleições presidenciais livres no País

1865 O Congresso norte-americano aprovou há 157 anos, terminada a Guerra da Secessão (1861-65) em Maio anterior, a Emenda que punha fim à escravatura – embora ainda não à discriminação racial.

1891 Numa revolta republicana no Porto, foi proclamada a República há 131 anos, na varanda da Câmara Municipal.

1912 Forças militares e da Carbonária tomaram de assalto, há 110 anos, a União dos Sindicatos, em Lisboa.

1952 Isabel II (n.1926) subiu ao trono britânico há 70 anos, com a morte do pai, Jorge VI (1895-1952).

1961 Deu-se há 61 anos a repressão da revolta dos trabalhadores da Cotonang, na Baixa do Cassange, em Angola, com meios aéreos, tendo o MPLA denunciado 10 mil mortos.

1975 Tomou posse há 47 anos o Governo de transição de Angola, constituído por representantes de Portugal e dos três movimentos – MPLA, UNITA e FNLA.

2003 O apresentador de televisão Carlos Cruz, o pediatra João Ferreira Dinis e o advogado Hugo Marçal foram detidos há 19 anos, no âmbito do processo Casa Pia.

2008 O argentino Diego Armando Maradona (futebolista, 1960-2020) pediu perdão há 14 anos pelo famoso golo marcado com a "mão de Deus" (que afinal foi apenas a sua) à Inglaterra no Mundial de futebol do México em 1986, numa entrevista publicada no jornal inglês "The Sun".

2018 A Comissão Europeia instaurou um processo a Portugal há 4 anos. no âmbito dos contratos assinados com a empresa West Sea para a construção de dois navios para a Marinha, tendo considerado que houve “violação” do direito comunitário.

2019 O Parlamento Europeu reconheceu há 3 anos Juan Gaidó como o Presidente interino legítimo da Venezuela, e instou outras instituições a fazer o mesmo, enquanto não for possível realizarem-se eleições presidenciais livres no País

2020 O Reino Unido saiu formalmente à 2 anos da UE.

2021 Protestos generalizados na Rússia contra a detenção do líder da oposição Alexei Navalny levaram há 1 ano à prisão cerca de 5.000 pessoas.