PCP. Governo não pode continuar a adiar medidas

Para o líder comunista, os problemas exigem uma resposta imediata, entre as quais um aumento intercalar do salário mínimo para 800 euros e um aumento extraordinário das pensões ainda este ano.

O secretário-geral do PCP disse que é “inquestionável” que o país não pode ver adiadas por mais tempo medidas de emergência de combate ao custo de vida face ao agravamento da situação económica e social.

“Está na hora de repor o poder de compra perdido pelos salários e pelas reformas. Não se pode adiar por mais tempo esta exploração desmedida do trabalho”, disse o líder comunista.

Para o líder comunista, os problemas exigem uma resposta imediata, entre as quais um aumento intercalar do salário mínimo para 800 euros e um aumento extraordinário das pensões ainda este ano.

"Um aumento que permita repor o poder de compra perdido neste último ano, já que o que foi feito foi completamente comido pela inflação. Sim, é preciso valorizar salários e reformas, também porque a evolução da distribuição da riqueza em Portugal continua a ser demonstrativa de uma profunda injustiça social", afirmou.