Feridos na explosão estão “estáveis” e sem sequelas graves

“Estão ambos conscientes, colaborantes, a conversar com as equipas que os estão a acompanhar, sem grandes preocupações”, referiu Rui Garcia, chefe da equipa de urgência do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), em declarações aos jornalistas. 

Os dois militares considerados gravemente feridos na sequência da explosão ocorrida esta quinta-feira no Campo Militar de Santa Margarida têm escoriações e queimaduras ligeiras, mas não aparentam ter "sequelas de maior gravidade", disse fonte hospitalar.  

“Estão ambos conscientes, colaborantes, a conversar com as equipas que os estão a acompanhar, sem grandes preocupações", referiu Rui Garcia, chefe da equipa de urgência do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), em declarações aos jornalistas. 

Ambas as vítimas foram transportadas por helicópteros para Coimbra e não foram afetados por lesões oftalmológicas. 

"[A situação] Não se revela tão grave para já, depois de alguns exames a que já foram submetidos", frisou Rui Garcia. 

O chefe da equipa de urgência do CHUC acrescentou que, neste momento, os dois militares vão continuar a ser estabilizados e que será mantida a vigilância porque "podem surgir lesões mais à frente".