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Alexandre Faria


  • Felizes e contentes

    Ao permitir que sejam retiradas das prateleiras de bibliotecas públicas edições originais, não se está apenas a limitar o serviço público, mas a condicionar uma sociedade no seu livre pensamento e liberdade de escolha

    Felizes e contentes

  • Quando não se pode confiar em Deus

    Na iminência de receber a Jornada Mundial da Juventude e a visita a Portugal do Papa Francisco, é intolerável que os presumíveis culpados daquelas atrocidades se mantenham em funções.

    Quando não se pode confiar em Deus

  • Nas asas da TAP

    Nas asas da TAP não voam apenas portugueses ou turistas. São transportados diariamente cidadãos da Lusofonia e viabilizados interesses económicos da maior relevância…

    Nas asas da TAP

  • O fim dos brandos costumes

    Numa sociedade cada vez mais dividida, polarizada e individualista, estamos a esquecer com demasiada facilidade o papel de acolhimento desta terra ao longo dos tempos.

    O fim dos brandos costumes

  • Lusofonia para inglês ver

    A CPLP constitui a mais relevante plataforma económica, social, cultural e linguística

    Lusofonia para inglês ver

  • Sugestões para um novo governante

    A par de uma séria introspeção acerca das suas capacidades governativas, exige-se aos próprios uma imprescindível honestidade a toda a prova sobre os pressupostos pessoais, familiares e profissionais, presentes ou passados, assim como um profundo respeito ético inerente a tal aceitação.

    Sugestões para um novo governante

  • O novo ano que depende de nós

    Este novo ano só depende de nós, da nossa habilidade num mundo desigual, mal distribuído no que respeita à riqueza e às oportunidades. A noção de solidariedade, de cooperação mútua e de responsabilidade social têm de deixar de ser conceitos vazios e desprovidos de conteúdo, passando a integrar cada um dos dias, preenchidos por iniciativas…

    O novo ano que depende de nós

  • Continuamos a insistir num litoral inundado

    Nem as inundações causadas pelas chuvas prolongadas, ou a evidente impossibilidade de a terra absorver a água, possibilitaram uma reflexão nacional mais profunda, preferindo as entidades públicas por permanecer impávidas perante o estrangulamento dos leitos, a impossibilidade de drenagem e a urgente necessidade de uma revisão exaustiva das políticas de ocupação do solo.

    Continuamos a insistir num litoral inundado

  • O arguido político

    O nosso Código Penal não prevê uma nova figura emergente com maior ênfase nas últimas décadas no ordenamento  jurídico português, o arguido político.

    O arguido político

  • Este Mundial não é para todos

    O poderio financeiro do petróleo e do gás natural sobrepôs-se aos valores do Desporto e somos convidados a dissimular as mais gritantes violações dos direitos humanos.

    Este Mundial não é para todos

  • Hinos à democracia

    Que Portugal aproveite estes ventos de mudança e a possibilidade de afirmar a lusofonia. 

    Hinos à democracia

  • Quando as ilhas dão o exemplo e unem continentes

    A realização de eventos culturais em terras que apostam no turismo como componente imprescindível para o seu desenvolvimento, proporcionam ocasiões únicas de afirmação e de promoção

    Quando as ilhas dão o exemplo e unem continentes

  • Nunca subestimem um populista

    Estas eleições são determinantes para a afirmação da comunidade lusófona, com maiores repercussões do que à partida se poderia imaginar…

    Nunca subestimem um populista

  • Este país não é para estádios de futebol

    O futebol assenta em emoções descontroladas, num irracionalismo capaz de transformar o mais pacato ser humano numa máquina de guerra, regressando à normalidade quando se liberta das frustrações pessoais nos recintos desportivos.

    Este país não é para estádios de futebol

  • O inverno está a chegar

    É tempo de conciliação e de complementaridade, devendo cada autarquia local promover, de igual modo, o seu decisivo contributo às famílias, às empresas e às organizações com sede no seu concelho.

    O inverno está a chegar

  • A tendência para a guerra

    Mantemo-nos propensos à confrontação, imersos num bélico nefasto capaz de retirar qualquer esperança ao ser humano

    A tendência para a guerra

  • O primeiro grande passo para a descentralização

    É inegável que as autarquias locais são as instituições que melhor conhecem os seus territórios e são aquelas que melhor poderão responder aos desafios das comunidades que gerem

    O primeiro grande passo para a descentralização

  • As dificuldades dos bombeiros

    Os bombeiros portugueses continuam reféns da dicotomia entre o modelo secular de associativismo e o caminho para a profissionalização

    As dificuldades dos bombeiros

  • O desígnio impulsionador da lusofonia

    Na comunidade dos cidadãos que compartilham a língua portuguesa reside uma resposta determinante aos novos desafios, em virtude dos frágeis pilares da construção europeia.

    O desígnio impulsionador da lusofonia