Se a extrema-direita conseguir uma maioria com a direita no Parlamento Europeu, pode comprometer decisões europeias em matéria do clima e da política externa…
Estamos a presenciar um choque de civilizações num mundo cada vez mais instável, embrenhados numa mistura explosiva para as próximas gerações.
Vivemos no cenário perfeito para um extremismo ansioso por governar e por dominar o espaço político à Direita.
O acentuado crescimento de forças extremistas e antidemocráticas colocam a própria democracia está em risco.
Nos tempos atuais tornou-se cada vez mais difícil atrair individualidades de elevada craveira intelectual para a causa pública
À consciência da humanidade, Portugal tornou-se num absurdo caso de estudo
Vivemos no descrédito das instituições, com uma União Europeia titubeante e desorientada no seu interior, enrolada em frases inócuas que só evidenciam as suas fragilidades…
A Lusofonia não pode ser um amor de verão, deve ser consistente e necessita de crescer nas áreas de influência de cada país.
Como os assuntos da Lusofonia se encontram dispersos por vários Ministérios, é imprescindível existir uma coordenação geral que lhes confira eficácia sem prejuízo da transversalidade.
O que começou mal ainda vai a tempo de ser corrigido, desde que as agendas político-partidárias não perturbem a eficácia necessária.
Do Papa Francisco, não podem ficar apenas as frases intensas. Será necessário colocá-las em prática, dia após dia…
Portugal pela relevância que possui no quadro mundial graças à Lusofonia, pode fazer pontes entre diversas regiões e países, ajudando a Europa a superar os seus obstáculos radicais.
O espaço lusófono não se resume aos países que o incorporam, mas à influência que estes alcançam, da qual todos.
Quando a nossa maior riqueza reside na multiplicidade, é simplesmente absurdo e incoerente repudiá-la, porque não se pode combater o que está dentro de nós.
Tal como no futebol, a política também possui um árbitro, responsável por zelar pela harmonia institucional, assim como pelo cumprimento cabal das regras aplicáveis
No relatório global acerca da desigualdade de género, do Fórum Económico Mundial, Portugal surge na 29ª posição entre as 146 economias estudadas.
Portugal mantém-se no 28º lugar do ranking da Democracy Index, como uma democracia com falhas, assentando as principais debilidades na baixa participação política e numa reduzida cultura política.
Os recentes casos ocorridos na política nacional só favorecem quem promove o descrédito nas instituições e na democracia, podendo até causar novas situações à semelhança das observadas na recente sessão solene de receção ao mais alto representante da República Federativa do Brasil, em pleno Parlamento e à vista de todos, praticadas com ampla impunidade no…
51 Estados-membros da ONU continuam a apresentar barreiras legais às formas de expressão relacionadas com as questões de natureza sexual e de diversidade de género