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António Maló de Abreu


  • O dever da esperança

    A solidariedade entre gerações não pode ser um slogan quando é de conveniência. Deixar morrer na valeta uma ou mais gerações não é nobre, nem é valente, nem é feito para heróis do mar. Se ainda os houver. Esta é a hora de agir e dedicarmo-nos todos continuamente a salvar vidas. 

    O dever da esperança