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António Proa


  • O Teatro de Revista e o Parque Mayer como património de Lisboa

    Certo é que até aos dias de hoje, com exceção da recuperação isolada do teatro Capitólio, tudo continua na mesma: um espaço degradado, falta de uma estratégia de renovação e mesmo o novo Capitólio tem uma programação escassa e não tem uma linha definida. Apenas o velho teatro Maria Vitória mantém, estoicamente, a atividade do…

    O Teatro de Revista e o Parque Mayer como património de Lisboa

  • Os lisboetas expulsos de Lisboa

    O sentimento de pertença a uma cidade é um elemento determinante para a formação de uma comunidade e para a criação de laços de solidariedade. Ser ‘lisboeta’ é importar-se com a ‘sua’ cidade, conhecer os ‘seus’ vizinhos e sentir-se ‘em casa’. A identidade de Lisboa é muito mais do que ‘apenas’ quem reside, mas não…

    Os lisboetas expulsos de Lisboa

  • Rui Rio e o exercício da legitimidade renovada

    Por António Prôa Rui Rio venceu as eleições no PSD com o voto livre dos militantes, contra as expectativas, em desacordo com uma maioria de estruturas e dirigentes, mas ao encontro da preferência dos portugueses. Agora, Rui Rio volta a ter a possibilidade de se concentrar na sua prioridade e no que os portugueses esperam:…

    Rui Rio e o exercício da legitimidade renovada

  • O ‘aparelho’, os eleitores e as diretas no PSD

    Se Rui Rio parece não reunir a maioria das estruturas partidárias que se pronunciaram, reúne certamente a preferência dos portugueses como candidato a primeiro-ministro

    O ‘aparelho’, os eleitores e as diretas no PSD

  • Porquê Rui Rio

    Nas próximas eleições estará em causa a escolha do candidato do PSD a primeiro-ministro, exigindo conhecimento e preparação imediatos. Dito de outra forma, os militantes do PSD deverão escolher o rosto do PSD em quem os portugueses deverão confiar para liderar o Governo de Portugal 

    Porquê Rui Rio

  • A morte a pedido como prova de vida de uma certa esquerda

    Mais grave, foi a instrumentalização da eutanásia como tema de afirmação política de uma certa esquerda que foi incapaz de assegurar a estabilidade política no país

    A morte a pedido como prova de vida de uma certa esquerda

  • Crise política e bom senso

    Importa, finalmente, que se instale algum bom senso na vida interna do PSD. Houve precipitação na marcação das diretas sem ponderar a chamada de atenção sobre a probabilidade de início de uma crise política, na criação de episódios equívocos que envolveram o Presidente da República e nas confusões intencionalmente lançadas sobre as intenções do líder…

    Crise política e bom senso

  • Ser autarca

    O exercício da democracia no âmbito autárquico não se esgota na eleição dos autarcas e é caracterizada pela participação frequente dos cidadãos.

    Ser autarca

  • Touradas, liberdade e respeito

    A imposição arrogante de um limite etário para assistir a Corridas de Touros é também um desrespeito pela autonomia e responsabilidade da família na formação dos filhos

    Touradas, liberdade e respeito

  • Desafios para os Novos Tempos em Lisboa

    O que sucedeu em Lisboa confirma que não há vitórias garantidas e que os cidadãos escolhem mesmo contra todas as expectativas

    Desafios para os Novos Tempos em Lisboa

  • O indício de novos tempos no país

    O PSD alcançou todos os objetivos que fixou e ainda conseguiu mesmo vencer em autarquias muito importantes em termos simbólicos ou com peso eleitoral significativo.

    O indício de novos tempos no país

  • Um país a minguar (e Lisboa também)

    O cenário demográfico agrava-se e os resultados já disponíveis permitem antecipar o envelhecimento da população e a diminuição da natalidade para valores insustentáveis.

    Um país a minguar (e Lisboa também)

  • A Calçada Portuguesa é Património Nacional. E agora?

    O futuro da Calçada Portuguesa depende da existência de calceteiros, da disponibilidade de pedra e da aceitação por parte dos seus utilizadores – os cidadãos.

    A Calçada Portuguesa é Património Nacional. E agora?

  • Eleições autárquicas em democracia mitigada

    A democracia, nestas eleições autárquicas, será mitigada. Neste momento, face às restrições impostas pelo Governo (de eficácia discutível), mais de metade da população do país está condicionada.

    Eleições autárquicas em democracia mitigada

  • Uma tourada no combate à pandemia

    Espera-se que a evidência dos erros e das precipitações sirvam para corrigir, que se comece a olhar para osbons exemplos das estratégias dos outros países e a preferir-se a ponderação à precipitação.

    Uma tourada no combate à pandemia

  • O exemplo de Porto de Mós

    Em Porto de Mós, um tapete em Calçada Portuguesa recorda agora o esforço e a dedicação dos profissionais que não pararam durante a pandemia.

    O exemplo de Porto de Mós

  • O problema do balcão da Câmara de Lisboa

    O Município de Lisboa tem uma máquina pesada, burocrática, muitas vezes ineficiente, com uma inércia difícil de contrariar ou, se preferirem, que parece ter vida própria.

    O problema do balcão da Câmara de Lisboa

  • A ‘covidização’ da democracia

    As próximas eleições autárquicas serão ingratas para quem quer ir além da discussão sobre a pandemia, beneficia os aproveitamentos políticos locais das acções nacionais e torna particularmente difícil a afirmação de alternativas

    A ‘covidização’ da democracia

  • Como estragar o 25 de Abril

    A imposição pelo Governo do responsável para conduzir as comemorações da revolução de Abril, deturpa e enfraquece o sentido de Abril

    Como estragar  o 25 de Abril