Marcelo é o único candidato que pode cumprir a importância da representação dos cidadãos no seu sentimento.
Perante o atual cenário, o maior erro é a manutenção da atividade escolar sem qualquer alteração, independentemente do nível de escolaridade e sem ponderação, sequer, da possibilidade de ensino misto (presencial e à distância).
As eleições autárquicas ocorrerão em outubro deste ano. Os anos de eleições autárquicas são sempre ocasiões para escrutinar, fazer balanços e apresentar alternativas. O período que vivemos é de oportunidades, mas, simultaneamente, de oportunidades perdidas. Em Portugal e também em Lisboa. Em Lisboa, são diversas as oportunidades perdidas na gestão da cidade em áreas estruturais.…
Ao contrário do que alguns afirmam, a pandemia não promoverá, por si só, um novo mundo. Alguns meses de uma vida em circunstâncias diferentes, por muito que a vida de cada um e em sociedade se tenha alterado e nos tivéssemos de adaptar, não alterarão o nosso modo de vida – para o bem e…
A dificuldade em viver este Natal com menor intensidade é consequência do cansaço deste tempo de restrições, mas também da importância que tem o Natal, de uma forma ou de outra, para todos…
O problema é o excesso de automóveis que entram diariamente em Lisboa (cerca de 370.000, de acordo com dados do IMT, que se somam aos cerca de 200.000 existentes na cidade)…
Infelizmente, o Governo, em particular a ministra da Saúde, não foi capaz de gerir a crise na saúde sem a desconfiança do setor privado e até do setor social da saúde. Não foi capaz de olhar para o Sistema Nacional de Saúde para além do Serviço Nacional de Saúde.
As manifestações de preocupação e até de angústia que aconteceram em Lisboa têm impacto pela forma utilizada e por acontecerem na capital. Tem havido excesso nos métodos e até na linguagem. Mas é certo que o desespero de cada pessoa deve fazer ter compreensão.
Assinalar a importância do 25 de Novembro de 1975 como momento de consolidação da liberdade e afirmação da democracia em Portugal ganha particular relevância na atualidade para sublinhar a importância da moderação contra os extremismos.
Menos aceitável, quando já se antecipava a ocorrência de uma segunda vaga, é que não se tenham tomado, atempadamente, as medidas que corrigissem as fragilidades verificadas na primeira fase.
Sejamos claros sobre o que, de facto, aconteceu: o PSD apresentou uma coligação de governo para os Açores com o CDS e com o PPM (apenas com estes partidos). A iniciativa Liberal e o Chega acordaram viabilizar este governo. E não há nenhuma condição racista, xenófoba, fascista ou, que de algum modo, coloque em causa…
A transparência da informação sobre a situação e evolução da pandemia de covid-19 em Portugal tem sido insuficiente para os cidadãos que devem estar mais sensibilizados, para os autarcas que desempenham um papel importante na gestão desta crise em cada comunidade local e até para os técnicos de saúde que cumprem tarefas vitais no combate…
Seres humanos ignorados sofrem todos os dias, há anos, a pobreza, o esquecimento e a violência atroz na província de Cabo Delgado no norte de Moçambique. O Estado, insuficiente e incapaz de proteger a população e a comunidade internacional, pouco disponível para ajudar, permitem violações sistemáticas dos direitos humanos.
Estão comprovados os danos causados à saúde humana pela poluição atmosférica, provocando problemas respiratórios, cardiovasculares e cancerígenos.
Qual a diferença entre o uso obrigatório de máscaras, as limitações de reunião de pessoas e o uso obrigatório da aplicação StayAway Covid? E o que dizer sobre a obrigatoriedade de medir a temperatura corporal para ter acesso a serviços públicos (ou privados)?
As medidas tomadas e os procedimentos anunciados são insuficientes para garantir segurança.
O Ministério da Defesa, em vez de resolver os graves problemas com que a área se confronta, aparece com uma diretiva [entretanto anulada pelo ministro], com orientações para uma ‘linguagem não discriminatória’ e mais ‘inclusiva’ nas Forças Armadas
Portugal terá à disposição, nos próximos anos, em média, o dobro dos recursos financeiros provenientes da União Europeia que teve no presente Quadro Financeiro Plurianual. Este é o primeiro desafio: a capacidade de os utilizar, ou seja, a capacidade de concretização de projetos e investimentos.
Um novo paradigma para a mobilidade urbana é vital. A utilização do automóvel tem de diminuir. Defender que tudo fique na mesma não tem futuro. Mas as novas políticas para a mobilidade têm, simultaneamente, de respeitar as pessoas e a vida quotidiana.