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António Proa


  • Habitação e mobilidade

    Os problemas do acesso à habitação e a mudança dos padrões de mobilidade figuram entre os principais desafios dos centros urbanos. Na cidade de Lisboa e na sua área metropolitana estas questões têm sido objeto de várias e repetidas promessas. Assumida que está a preocupação, tarda a concretização de medidas que resolvam os problemas.

    Habitação e mobilidade

  • Abandonos e fragilidades na Câmara de Lisboa

    Parece evidente a crescente fragilidade da maioria socialista face ao cenário inicial, com mudanças sucessivas na equipa e a incerteza na viabilização de propostas. Fernando Medina tem o desafio de demonstrar que consegue superar estas contrariedades.

    Abandonos e fragilidades na Câmara de Lisboa

  • Novos tempos pós-eleitorais

    Os resultados eleitorais merecem reflexão, é certo, mas trazem, desde já, constatações e consequências. Os próximos tempos serão férteis em agitação política na configuração e estabilidade do apoio ao Governo, na adaptação do Parlamento a uma nova realidade pluripartidária e na reação do CDS e do PSD. O crónico aumento da abstenção sublinha a crescente…

    Novos tempos pós-eleitorais

  • Tancos é mesmo um caso sério

    Fica-se com a sensação de que, se o caso de Tancos não se tivesse tornado público, ninguém assumia responsabilidades nem consequências 

    Tancos é mesmo  um caso sério

  • Metro de Lisboa e falta de respeito

    Os atrasos nas obras do Metro correspondem a um padrão que causa transtorno aos utentes, ocupando e condicionando o espaço público.

    Metro de Lisboa e falta de respeito

  • O abuso da propaganda política no espaço público

    Os partidos têm de assumir a responsabilidade de imporem regras à sua própria atividade, respeitando o espaço público.

    O abuso da propaganda política no espaço público

  • Montijo: um aeroporto de vistas curtas

    A decisão sobre a construção de um novo aeroporto na zona de Lisboa já está tomada. Tudo foi meticulosamente montado para que a solução do Montijo se tornasse (quase) inevitável. Os argumentos, os fatores críticos considerados e o processo de decisão foram tomados ‘à medida’ de uma escolha antecipadamente feita.

    Montijo: um aeroporto de vistas curtas

  • A Lisboa dos turistas também é nossa

    Neste mês de agosto (ou noutro qualquer), podemos fazer uma experiência: apreciar Lisboa como fazem os turistas e entender o encanto da cidade.


  • Ocean campus: para o mar ou para o imobiliário?

    A requalificação urbana anunciada para a zona ocidental de Lisboa – entre Pedrouços e a Cruz-Quebrada é uma oportunidade para concretizar o discurso sobre a importância do rio e do mar, mas também uma tentação para a ocupação imobiliária. Veremos se se resiste à tentação e se aquele pedaço de zona ribeirinha cumprirá o potencial…

    Ocean campus: para o mar ou para o imobiliário?

  • O Campo Pequeno e a higienização cultural

    Lisboa tem a sua identidade sustentada na cultura portuguesa e, sendo a capital do país, tem a particular obrigação de ser também o espelho da diversidade do país. As corridas de touros são parte da cultura portuguesa na sua diversidade regional. Renegar a cultura e a tradição é o caminho para a perda da identidade.

    O Campo Pequeno e a higienização cultural

  • Espaços públicos para as pessoas

    Algumas coisas são simples, tais como, por exemplo, a instalação de bebedouros para as pessoas e também para os animais de companhia, parques caninos ou, como agora sucede na freguesia de Santo António, acesso à internet que responda à procura crescente de utilização para lazer, para estudar, ou para trabalhar.

    Espaços públicos para as pessoas

  • A fuga da Universidade

    Urge que Lisboa atente aos sinais de afastamento da universidade em relação ao seu território e reaja. Importa que a capital construa uma estratégia que relance o potencial do ensino superior ao serviço do desenvolvimento da cidade

    A fuga da Universidade

  • A minha renda é mais acessível que a tua

    Esta semana assistiu-se a um leilão sobre rendas acessíveis. Primeiro, o Governo a anunciar rendas acessíveis, mas que verdadeiramente estão longe de o serem. Depois, Medina que, em Lisboa, promete (pela enésima vez) casas com rendas verdadeiramente acessíveis, mas que ainda estão por construir… Em comum, uma característica: ambos prometem o que não têm: –…

    A minha renda é mais acessível que a tua

  • E se o aeroporto saísse de Lisboa?

    O aeroporto da Portela tem um movimento médio superior a 30 aviões por hora, estando entre os 20 mais movimentados da Europa

    E se o aeroporto saísse de Lisboa?

  • Os refugiados e a urgência de humanidade

    Quando vejo uma pessoa a morrer afogada não lhe pergunto se tem passaporte. Tiro-a da água». Esta afirmação de Miguel Duarte – português e voluntário de uma organização de apoio aos refugiados –, que corre o risco de ser condenado pela atitude descrita, resume o confronto entre a humanidade e uma sociedade egoísta e desumana.…

    Os refugiados e a urgência de humanidade

  • Transportes públicos: da expectativa à realidade

    A atratividade do uso de transportes públicos não se decide apenas através do preço. Se as tarifas forem baixas mas não existirem transportes com horários, frequências, ou até disponíveis para utilizar, de pouco valem. Importa assegurar uma oferta adequada com qualidade e fiabilidade.

    Transportes públicos: da expectativa à realidade

  • Alertas das eleições europeias: a abstenção e o PSD

    A abstenção revela o alheamento dos cidadãos em relação à participação democrática e o desinteresse pelas questões europeias.

    Alertas das eleições europeias: a abstenção e o PSD

  • O Estado preso por arames

    Ao aumento da riqueza produzida no país não tem correspondido o aumento da qualidade dos serviços prestados pelo Estado. Apesar do aumento da carga fiscal recentemente sentida pelos portugueses, não é verificado o aumento do investimento nos serviços públicos.

    O Estado preso por arames

  • EMEL amiga dos lisboetas

    A EMEL tem de servir a cidade e isso significa servir, em primeiro lugar, os seus residentes. Não é admissível que a empresa atue contra os interesses dos moradores, mas antes deve centrar-se na resolução dos seus problemas.

    EMEL amiga dos lisboetas